quarta-feira, 27 de maio de 2015
Te Contei, não ? - Respeitando diferenças em busca de igualdade
Te Contei, não ? - Enclave indígena na capital paulista causa tensão crescente
SÃO PAULO — “Se eu não morar nesta terra vivo, vou morar nesta terra morto”. A promessa é do cacique Ari Guarani, de 74 anos, um dos protagonistas na disputa por uma área de 532 hectares na cidade de São Paulo, na região do Pico do Jaraguá. Cercado por crianças que entram e saem da mata ao redor carregando frutas e por mulheres que cozinham em fogão à lenha ou preparam colares de penas e miçangas, Ari descreve a rotina tradicional que recuperou desde que ele e outros guaranis ocuparam o terreno que pertence a um ex-deputado constituinte, há dez meses. Não há luz elétrica, rádio ou televisão. De dia, o cacique trabalha na roça. À noite, observa as estrelas e reza em guarani, fumando cachimbo. A densa Mata Atlântica, o som das maritacas e uma cachoeira que corta o terreno tornam difícil acreditar que a área está encravada no meio da capital paulista.
Crônica do Dia - Pátria Educadora em 60º - Marcus Tavares
Posição é desastrosa e parece indicar que as políticas públicas pouco ou nada contribuem para efetiva melhora
O DIA
Rio - Pesquisas muitas vezes não retratam fielmente a realidade, mas servem de parâmetros e indicações. De terça a sexta da semana que vem acontece o Fórum Mundial de Educação, na Coreia do Sul. Na ocasião, será divulgado ranking, fruto de levantamento da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico, e já se sabe que o Brasil obteve rendimento muito ruim entre os 76 países avaliados. Ficou na 60ª posição. A análise foi estabelecida com base nos resultados de testes de Matemática e Ciências.
Crônicas do Dia - A desoras, desfeliz - Roberto Pompeu de Toledo
Publicado na edição impressa de VEJA
ROBERTO POMPEU DE TOLEDO
Encenou-se no Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, no feriado de 21 de abril, em forma de peça teatral, uma celebração chamada “desenforcamento de Tiradentes”. Com advogado, promotor e júri popular, refez-se o julgamento do herói da Inconfidência Mineira, tudo mais ou menos conforme o que registram os autos de dois séculos atrás, mas com resultado inverso: no final o réu é inocentado. Ou seja, desenforcado. O melhor de tudo foi o título. “Desenforcamento” entra para o rol de mágicas palavras que o des inicial permite criar, invertendo significados e instituindo um mundo às avessas.
sábado, 23 de maio de 2015
Te Contei, não ? - De meninos soldados a capoeiristas da paz no Congo
Carioca Flávio Saudade usa a capoeira para ressocializar crianças traumatizadas pela sangrenta guerra do país africano
ATHOS MOURA
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Te Contei, não ? - A solução que vem do mar
Com a maior seca em décadas, a Califórnia investe 1 bilhão de dólares em uma usina para tornar a água marinha potável. Seria uma saída para o Brasil?
Entrevista - Thomas Lovejoy - PRESERVAR PARA EXPLORAR - Revista Veja
Um dos pioneiros no estudo da Amazônia, o biólogo americano defende a idéia de que é possível ter usinas hidrelétricas e poços de extração de petróleo sem destruir a natureza
Crônicas do Dia - O futuro espancado - Cristovam Buarque
O que aconteceu em Curitiba, no dia 29 de abril, vai ficar como triste símbolo do tratamento dado a professores no Paraná. Nada justifica, nem mesmo a hipótese de infiltração de grupos radicais, a violência da polícia paranaense contra os educadores. Embora não tenha justificativa ética, o episódio serve para chamar atenção para uma triste lógica. O que aconteceu em Curitiba é injustificável, mas explicável. Explica-se pelo descaso com a educação e com os professores, em todo o Brasil, ao longo da nossa história.
quinta-feira, 21 de maio de 2015
Crônica do Dia - Longo caminho a percorrer - Antônio Gois
RIO - O aumento do acesso de alunos mais pobres aos ensinos médio e superior teve papel fundamental na redução, verificada desde o início da década passada, da desigualdade no Brasil. Porém, ao analisar características do 1% mais rico e constatar que uma parte importante da concentração de renda não será reduzida pela ampliação das políticas educacionais, Marcelo Medeiros e Juliana Galvão, do Ipea, mostram que há um limite que a melhoria da educação, sozinha, não consegue ultrapassar no combate à desigualdade.
terça-feira, 12 de maio de 2015
domingo, 10 de maio de 2015
Te Contei, não ? - Qual a diferença entre Período Composto por Coordenação e Período Composto por Subordinação ?
Você se lembra de quando estudamos sobre frases, orações e períodos? Pois bem, em se tratando desses últimos, vamos recordá-los?
Te Contei, não ? - O Cortiço
Um caminho para penetrar na riqueza visual proporcionada pelo maranhense Aluísio Azevedo (1857-1913), no romance "O Cortiço" (1890), é lembrar que os interesses iniciais do escritor eram o desenho e a pintura. Trabalhou como caricaturista e, em 1876, viajou ao Rio de Janeiro para estudar Belas Artes, obtendo seus primeiros ganhos com desenhos para jornais. Só com a morte do pai voltou ao seu Estado natal e se dedicou à literatura, escrevendo "O Mulato" (1881), considerado o primeiro livro da escola naturalista nacional.
sexta-feira, 8 de maio de 2015
Te Contei, não ? - De quem é a culpa ?
Um dos bens mais valiosos estar acabando e ninguém sabe de quem é a culpa, com a falta d’água vários problemas começa a surgir, nossos governantes coitados, não sabe mais o que fazer, níveis baixíssimos das represas acarretará em um apagão em breve, mais um, dois e quantos forem necessários e a conversa sempre será a mesma, “foi uma falha técnica na linha de transmissão tal” e nós nunca saberemos qual foi o real problema, sempre a culpa será dessa bendita linha de transmissão.
Te Contei, não ? - Para ajudar a entender o romance Iracema de José de Alencar
"Numa atmosfera lendária, de exótica e delicada poesia, desenrola-se a história triste dos amores de Martim, primeiro colonizador português do Ceará, e Iracema, jovem e bela índia tabajara, filha de Araquém, pajé da tribo. Martim saíra à caça com seu amigo Poti, guerreiro pitiguara, e perdera-se do companheiro, indo ter aos campos dos inimigos tabajaras. Encontra Iracema, que o acolhe na cabana de Araquém, enquanto volta Caubi , seu irmão, que reconduziria o guerreiro branco, são e salvo às terras pitiguaras. Iracema, porém, apaixona-se por Martim, traindo o segredo de jurema, que guardava como virgem de Tupã. Acompanha o esposo, deixando na sua tribo um ambiente de revolta, acirrado pelos ciúmes de Irapuã, destemido chefe tabajara. Desencadeia-se a guerra da vingança, e os tabajaras são derrotados; Iracema confunde as venturas do amor com as amargas tristezas que despertam os campos juncados de cadáveres de seus irmãos. Ao remorso e saudade outra dor se lhe acrescenta; o arrefecimento do amor de Martim que, para amenizar a nostalgia da pátria distante, ausenta-se em longas e demoradas jornadas. Num dos seus regressos, encontra Iracema às portas da morte, - exausta pelo esforço que fizera para alimentar o filhinho recém-nascido, a quem dera o nome de Moacir, literalmente na sua língua, filho da dor. Martim enterra o corpo da esposa e parte, levando o filho e a saudade da fiel companheira.
(Extraído do Pequeno Dicionário da Literatura Brasileira - Ed. Culturix)
ORGANIZAÇÃO
Crônica do Dia - Tenho a estranha mania de pensar, por isso tanto incomodo ....
Recebi, hoje, no final da tarde, um convite de amigos para que, amanhã, eu me vista de preto simbolizando um luto, pelas últimas ocorrências na educação paranaense.
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