No Brasil, não existe cultura de prevenção. Em países onde há ciclones e terremotos, há simulações e exercícios frequentes, até para crianças. Aqui, até há pouco, sirenes e Mapeamentos de Risco (MRs) inexistiam. A impunidade ambiental (e não só) é regra: empresas não pagam multas e protelam obrigações de reconstituir ecossistemas — artigo 225 da Constituição federal, que, independentemente de comprovação de culpa, é responsabilidade objetiva.
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quinta-feira, 17 de dezembro de 2015
sábado, 28 de novembro de 2015
Te Contei, não ? - Crise hídrica desafia o Rio a buscar novas soluções
Rio - Para que o Rio de Janeiro não enfrente problemas ainda mais sérios de abastecimento de água, o relatório final da CPI da Crise Hídrica da Assembleia Legislativa (Alerj), que vai a plenário nos próximos dias, sugere uma série de medidas, como estudos referentes à dessalinização da água do mar para tornar essa tecnologia viável do ponto de vista técnico, econômico e financeiro.
sábado, 23 de maio de 2015
Te Contei, não ? - A solução que vem do mar
Com a maior seca em décadas, a Califórnia investe 1 bilhão de dólares em uma usina para tornar a água marinha potável. Seria uma saída para o Brasil?
Entrevista - Thomas Lovejoy - PRESERVAR PARA EXPLORAR - Revista Veja
Um dos pioneiros no estudo da Amazônia, o biólogo americano defende a idéia de que é possível ter usinas hidrelétricas e poços de extração de petróleo sem destruir a natureza
domingo, 12 de abril de 2015
Te Contei, não ? - O pulmão do mundo está ofegante
Rio - Aumento na mortalidade de árvores na Amazônia está afetando a capacidade da floresta de absorver gás carbônico (CO2) e limpar nosso ar. O gás armazenado pelo bioma na década de 1990 chegou a dois bilhões de toneladas por ano. De 2000 para cá, a capacidade se reduziu até chegar a um bilhão de toneladas de CO2 por ano: queda de 50% em pouco mais de 20 anos. O estudo, publicado na revista ‘Nature’, considerou áreas que não sofreram consequências diretas de atividades humanas.
sábado, 21 de fevereiro de 2015
Te Contei, não ? - O "ecohato" que previu a seca
Há anos, biólogo Mário Moscatelli alerta para o risco de uma crise no abastecimento de água
FRANCISCO ALVES FILHO
quinta-feira, 30 de outubro de 2014
Entrevista - Gro Brundtland - "Estimular a compra de carros a gasolina é um erro"
A médica norueguesa Gro Brundtland, de 75 anos, é uma das mais respeitadas autoridades em meio ambiente e saúde pública do mundo. Ex-primeira-ministra da Noruega, ex-presidente da Comissão sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento das Nações Unidas e ex-diretora-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS), ela foi a criadora do termo “desenvolvimento sustentável”, nos anos 1980. No final de setembro, ao passar por São Paulo para dar uma palestra sobre o tema – a convite do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso –, Brundtland falou a ÉPOCA. Na entrevista, defendeu a tributação das emissões de gás carbônico, para conter o aquecimento global, e criticou a política brasileira de estímulo à compra de carros a gasolina.
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quinta-feira, 23 de outubro de 2014
Te Contei, não ? - Crise da água: TCU investiga responsabilidade federal
Tribunal vai averiguar medidas adotadas por ANA e ministério
Um dia após a Agência de Águas atacar o governo de SP, o TCU anunciou que órgãos federais também têm responsabilidade na crise.
-BRASÍLIA-
A responsabilidade de órgãos federais na crise da água será investigada pelo Tribunal de Contas da União (TCU), conforme aprovado ontem pelos ministros do tribunal. Uma auditoria vai apurar como atuaram a Agência Nacional de Águas (ANA) e o Ministério do Meio Ambiente (MMA) nos episódios de seca e falta de água em diferentes estados. A proposta de fiscalização foi apresentada pelo ministro-substituto André Luís de Carvalho.
O entendimento inicial do ministro, que motivou a apresentação da proposta, é de que a falta de água não é culpa exclusiva dos estados. Como o problema não se resume a São Paulo, com situações de seca também em Minas Gerais e no Rio de Janeiro, a responsabilidade pelo problema também caberia à União.
O objetivo da auditoria é averiguar as medidas preventivas e os planos de contingência eventualmente adotados pela agência reguladora de recursos hídricos e pelo ministério.
O ministro citou no requerimento a baixa do sistema Cantareira, em São Paulo, para 3,2% de sua capacidade; a forte redução do volume d'água do Rio Paraíba do Sul, no Rio de Janeiro; e a situação de emergência decretada em 159 cidades de Minas Gerais por conta da estiagem.
Também foi citado o fato de a principal nascente do Rio São Francisco, na Serra da Canastra, em Minas Gerais, ter secado.
“O interesse predominantemente nacional, pautado pela ocorrência da seca e do esgotamento dos recursos hídricos em mais de uma unidade da federação, fixa a competência da União, como ator principal, para a solução dessa crise hídrica, notadamente, as competências do MMA e da ANA”, escreveu o ministro André Luís no requerimento lido em plenário. “Faz-se necessária a atuação do TCU no sentido de fiscalizar a atuação dos órgãos federais responsáveis pelas medidas preventivas e até mesmo pelos planos de contingência que foram ou que já deveriam ter sido adotados para evitar ou mesmo para reduzir os efeitos perversos dessa lamentável crise hídrica.”
SECA CONTAMINA DISPUTA PRESIDENCIAL
A falta de água em São Paulo contaminou a disputa pela Presidência da República. A campanha da presidente Dilma Rousseff, que disputa a reeleição pelo PT, passou a explorar o assunto e a culpar o modelo de gestão tucano em São Paulo pelo problema. Apesar da crise de desabastecimento, com níveis críticos do sistema Cantareira, o governador Geraldo Alckmin (PSDB) foi reeleito em primeiro turno. O candidato tucano, Aécio Neves, atribuiu a uma “falta de parceria da União” a situação crítica de falta de água em São Paulo. Ele também criticou o aparelhamento político da ANA.
Em audiência ontem na Assembleia Legislativa do estado, o presidente da ANA, Vicente Andreu, filiado ao PT, alimentou o debate político-eleitoral com declarações fortes sobre a crise da água. Segundo Andreu, a Sabesp precisará retirar “água do lodo” caso não chova nos próximos meses a quantidade média de precipitação no estado. Ele afirmou ainda que o uso da segunda cota do volume morto de Cantareira é uma “pré-tragédia”.
As declarações tiveram reação imediata dos tucanos paulistas. Ex-secretário do governo Alckmin, o deputado José Aníbal (PSDB-SP) chamou o presidente da agência reguladora de vagabundo no twitter.
— Este vagabundo, Vicente Andreu, que deveria estar trabalhando em Brasília, disse que segunda cota do volume morto é “pré-tragédia” — postou Aníbal, para quem o “terrorismo petista foi massacrado pela população de SP nas eleições”. Aníbal acrescentou que o presidente da ANA torce contra São Paulo e “vai
dar com os burros n’água/lodo
domingo, 19 de outubro de 2014
Te Contei, não ? - Novo Código Florestal
É popularmente conhecido como Novo Código Florestal a lei nº 12.651, de 25 de maio de 2012. Os conflitos de diferentes pontos de vista fizeram com que a nova lei sofresse desde o início com vetos a dispositivos importantes em situações consolidadas. Além disso, o Poder Executivo encaminhou ao Congresso a Medida Provisória nº 571, de 2012, que altera tantas outras matérias.
Te Contei, não ? - Os candidatos e o futuro da floresta
Na última década, o Brasil foi o país que mais reduziu o desmatamento - mas outros problemas graves esperam solução na Amazônia
Alexandre Mansur e Juliana Arini
sábado, 26 de julho de 2014
Te Contei,n ão ? - Seca ameaça Paraíba do Sul
Alvo recente de discórdia entre dois estados, depois que São Paulo anunciou a intenção de captar água de seus reservatórios, o Rio Paraíba do Sul enfrenta neste inverno a pior seca dos últimos 80 anos.
quinta-feira, 12 de junho de 2014
Crônica do Dia - Um ponto de vista - Roberto Damatta
Reclamam sem saber bem de quê, em geral, de ‘tudo isso que está aí’, com prazer
masoquista. Hoje o pretexto é a Copa, seria outro se não houvesse esse. Algumas
pessoas já perceberam que uma onda de mau humor nos atingiu. O sociólogo
italiano Domenico De Masi, admirador e estudioso do Brasil, aonde vem com
frequência, declarou em entrevista que o país está “deprimido”, e sem motivo
para isso, pois acha que poucas nações avançaram tanto nesses últimos 30
anos.
Ele acredita que podemos contribuir para a
construção de um modelo de vida universal, “baseado na miscigenação, na
sabedoria, na beleza e na harmonia”. E, eu acrescentaria, na vocação para a
alegria. O humorista Tutty Vasques, que faz crítica com graça, a exemplo do
Chico Caruso, também acha que o clima está pesado, tanto que tem medo de rir em
público e ser advertido por alguém: “Está rindo de quê?” A campeã olímpica de
judô, a francesa Lucie Décosse, passando por aqui, observou: “As pessoas estão
muito irritadas; todo dia tem uma greve!” Uma amiga chegou a classificar de
“núcleos de entusiasmo” os grupos que ainda teimam em contrariar a moda da cara
emburrada.
Até Alice anda irascível porque continua sem
resposta para a pergunta “quem manda no mundo?” Ela deve estar querendo fazer
também alguma reclamação. Outro dia contei aqui histórias de um motorista de
táxi bem-humorado e otimista. Pois bem, um leitor achou que se tratava de um
“personagem inventado” e um repórter da TV Bandeirantes entrevistou-o por ser
uma raridade.
Muitos nos acusam, a nós, jornalistas, de contribuir para o pessimismo atual, com a suposta crença de que nós achamos que notícia boa é notícia ruim. Pode ser, mas, se isso é verdade, encontra eco entre os leitores que gostam de não gostar. De Masi, numa reunião informal, quis a opinião dos presentes. Alguém aconselhou-o a perguntar também a um psicanalista, porque, ao lado das justas motivações, há aquelas internas, autoinsatisfações, que nem sempre têm a ver com o que acontece do lado de fora. Há queixosos que reclamam sem saber bem de quê — em geral, de “tudo isso que está aí” —, com evidente prazer masoquista. Hoje o pretexto é a Copa, mas seria outro se não houvesse esse.
Os indignados que acreditam na eficácia do ranger de dentes e da crispação ou nos muxoxos e na rabugice esquecem que ridicularizar pelo riso funciona mais do que xingamento. E, além do mais, estudos médicos revelam que mau humor faz mal à saúde, porque libera a adrenalina, que eleva a tensão arterial e aumenta o nível de açúcar no sangue. Já o indivíduo bem-humorado produz endorfina, o hormônio que relaxa e estimula o bem-estar.
Se não bastassem todas essas desvantagens, o mau humor apresenta o risco de ser viral, de contagiar. A gente acaba falando contra ele com mau humor, como desconfio que fiz nesta coluna — e não só nesta.
Fonte: O Globo
Muitos nos acusam, a nós, jornalistas, de contribuir para o pessimismo atual, com a suposta crença de que nós achamos que notícia boa é notícia ruim. Pode ser, mas, se isso é verdade, encontra eco entre os leitores que gostam de não gostar. De Masi, numa reunião informal, quis a opinião dos presentes. Alguém aconselhou-o a perguntar também a um psicanalista, porque, ao lado das justas motivações, há aquelas internas, autoinsatisfações, que nem sempre têm a ver com o que acontece do lado de fora. Há queixosos que reclamam sem saber bem de quê — em geral, de “tudo isso que está aí” —, com evidente prazer masoquista. Hoje o pretexto é a Copa, mas seria outro se não houvesse esse.
Os indignados que acreditam na eficácia do ranger de dentes e da crispação ou nos muxoxos e na rabugice esquecem que ridicularizar pelo riso funciona mais do que xingamento. E, além do mais, estudos médicos revelam que mau humor faz mal à saúde, porque libera a adrenalina, que eleva a tensão arterial e aumenta o nível de açúcar no sangue. Já o indivíduo bem-humorado produz endorfina, o hormônio que relaxa e estimula o bem-estar.
Se não bastassem todas essas desvantagens, o mau humor apresenta o risco de ser viral, de contagiar. A gente acaba falando contra ele com mau humor, como desconfio que fiz nesta coluna — e não só nesta.
Fonte: O Globo
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quinta-feira, 26 de dezembro de 2013
Te Contei, não ? - Tempo esgotado
Basta mergulhar nas águas turvas e ver o lixo espalhado pelo fundo do mar para constatar que será impossível entregar a Baía de Guanabara limpa até a Olimpíada
por Bruna Talarico e Ernesto Neves | 19 de Junho de 2013

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