sábado, 22 de novembro de 2014

Crônica do Dia - A internet afeta as relações entre jovens - Jairo Bouer

Uma nova pesquisa da Universidade da Califórnia, em Los Angeles, mostra que a nova geração superconectada de crianças pode ter perdido uma habilidade importante: a identificação das emoções transmitidas pelo olhar e pela expressão facial.

Te Contei, não ? - A turma está a um clique

Na moderna versão do velho hábito de estudar em grupo, o ponto de encontro dos jovens é a internet. No ambiente virtual, eles participam de debates com gente que nem conhecem, tiram dúvidas com rapidez e ainda afiam habilidades imprescindíveis na era do aprendizado colaborativo

Prova importante à vista? A regra é juntar três ou quatro amigos — entre eles, de preferência, algum ótimo aluno — e promover uma tarde de estudo em casa ou na biblioteca. A turma nem sabe, mas está pondo em prática uma ideia que vem de Sócrates (470-399 a.C.), o pai da filosofia ocidental: a do aprendizado pelo diálogo. Com mais ou menos eficácia, o estudo em grupo sempre foi uma ferramenta usadíssima por jovens de toda parte para ampliar o conhecimento fora da sala de aula. E continua sendo — só que com uma roupagem, digamos, mais século XXI. Nos últimos tempos, os estudantes não se veem, ou melhor, se veem em uma tela; não folheiam livros, baixam arquivos; não escrevem em folhas de papel, digitam. Como tantas outras atividades no contexto das relações interpessoais, o estudo em grupo — ou colaborativo, para usar o léxico moderno — mudou para o ambiente sem paredes e sem fronteira que é a internet. “A interatividade virtual veio facilitar o exercício da atividade intelectual, estimulando habilidades altamente valorizadas em nosso tempo”, diz Rafael Parente, especialista em tecnologias educacionais.

A mudança de hábitos foi se dando aos poucos, no Brasil e no mundo, e hoje tirar dúvidas e trocar informações em rede é a regra. Segundo recente pesquisa de um site especializado, 73% dos universitários brasileiros usam a rede social e 58% utilizam serviços de mensagem de texto para estudar. Só 5,6% persistem na presença física dos colegas. Esse novo padrão consolida o papel da internet como fórum privilegiado de disseminação da aprendizagem fora dos muros escolares, superando as resistências iniciais quanto à confiabilidade do conteúdo de um mundo virtual sem regras nem leis. Um dos mais destacados indicadores do fenômeno é a multiplicação dos cursos on-line gratuitos de universidades de primeiríssima linha, que vêm estimulando a formação de classes globais com alunos na casa das centenas de milhares. A troca de conhecimentos pela internet estimula benefícios que o estudo em grupo sempre ofereceu, só que em escala muito maior. “Dialogando com desconhecidos e destrinchando uma montanha de informações, o estudante desenvolve a capacidade de produção em equipe, de liderança e de autonomia”, enfatiza o americano Ray Schroeder, diretor do Centro de Aprendizado, Pesquisa e Serviço On-line da Universidade de Illinois.

Conexão para aprender
Como todas as atividades sociais, o estudo em grupo pela internet é regido por leis não escritas, mas essenciais para seu bom andamento. A seguir, um roteiro básico para tirar o melhor proveito.


Crônica do Dia - Sarau - Manoel Carlos

Parece que estou ouvindo a voz cristalina de Carlos Galhardo, o rei da valsa, cantando estes versos:

Eu vi numa vitrine de cristal
Sobre um soberbo pedestal
Uma boneca encantadora

Em São Paulo, no começo dos anos 60, eu participava dos saraus na casa de um amigo, o Lélio de Castro Andrade, então diretor da Livraria Francisco Alves. Acontecia aos domingos, após o programa Brasil 60, que fazíamos na TV Excelsior, apresentado pela Bibi Ferreira, e que reunia alguns dos maiores nomes da música brasileira. Esses encontros musicais duraram até 1963, período em que estive à frente do programa.

A bebida era a batida (preferencialmente de limão ou coco) ou a cerveja. Uma garrafa de uísque aparecia por lá uma vez ou outra, levada por algum dos convidados, mas logo se acabava, pois o sarau reunia de 25 a trinta pessoas. Se fosse na base do uísque, meia dúzia de garrafas ainda seria pouco. Para comer, um único prato — quase sempre macarrão, picadinho, risoto ou estrogonofe, em grande quantidade —, que chegava a uma mesa de jacarandá em travessas imensas, renovadas permanentemente. E nada de garçons. Cada um cuidava do próprio prato.

Algumas duplas até então improváveis formavam-se ali, espontaneamente, como Lamartine Babo e Juca Chaves (vejam só!), Orlando Silva e João Gilberto, Vicente Celestino e Dick Farney. E havia muita música instrumental, com um desfile que chegava a reunir, num fantástico regional, Jacob do Bandolim, Luperce Miranda, Altamiro Carrilho e Pixinguinha.

Noites inesquecíveis aquelas em que se podiam ouvir, verdadeiramente ao vivo, as vozes e os instrumentos dos nossos maiores intérpretes. Noitadas em que se misturavam as idades e os repertórios, democraticamente. Entre as vozes femininas, as mais frequentes eram as de Dalva de Oliveira e Angela Maria.

Rodas de choro formavam-se também, improvisadamente, e a elegante sala de visitas da casa do Lélio transformava-se, em alguns minutos, num alegre fundo de quintal. E toda essa festa semanal não era mais do que o prolongamento de um programa de televisão! Diante dessas lembranças felizes que me assaltam muitas vezes, eu me pergunto a razão de a TV ter abandonado a música. Isso num país como o nosso, musical pela própria natureza! Chega a ser inacreditável. Assisto aos programas de televisão e não entendo por que não ouvimos em nenhum deles ao menos três modestos minutos de música popular brasileira. Não apenas dos grandes intérpretes já desaparecidos, mas dos que estão aí, em plena forma, produzindo continuamente, como Caetano, Gil, Chico, Edu, Milton e Djavan, para citar apenas alguns nomes. O que falta para chamá-los de volta?

Por essa e por todas as razões, eu costumo exclamar: viva o Sarau do Chico Pinheiro!

sexta-feira, 21 de novembro de 2014

Te Contei, não ? - A História viva do Quilombo


Filho de escravo, Seu Manel, 95, relembra como era a vida em Valença e brinca com modernidade

EDUARDO FERREIRA

Rio - A porta de uma das 36 casas de tijolo de barro, cobertas de sapê, se abre no Quilombo São José da Serra, a 57 quilômetros do Centro de Valença, no Sul Fluminense, e lá de dentro sai com toda a sua elegância Manuel Seabra, de 95 anos. Vestido com um terno cinza e chapéu, o morador mais antigo do local logo é cercado por filhos, netos, bisnetos e tataranetos pedindo bênção e beijando sua mão.

Te Contei, não ? - Terreiro é equiparado a igreja em Salvador



O DIA
Bahia - Foi publicado nesta quinta-feira no Diário Oficial de Salvador o texto do decreto que equipara, jurídica e tributariamente, instituições ligadas a religiões de origem africana a igrejas, como a católica. Com isso, as instituições ligadas a manifestações religiosas de origem africana passam a ter benefícios tributários e direito a inviolabilidade.

quinta-feira, 20 de novembro de 2014

Parábola - A parábola do semeador


Naquele mesmo dia Jesus saiu de casa e se sentou à beira do lago.  Uma grande multidão se juntou ao seu redor. Havia tanta gente que Jesus entrou num barco e se sentou; e toda a multidão permanecia de pé na praia.  Jesus lhes ensinou muitas coisas por meio de parábolas [a]. Ele dizia:

—Certo homem saiu para semear.  Enquanto semeava, uma parte das sementes caiu à beira do caminho e os pássaros vieram e as comeram.  Outra parte caiu no meio de pedras, onde havia pouca terra. Essas sementes brotaram depressa pois a terra não era funda,  mas, quando o sol apareceu, elas secaram, pois não tinham raízes.  Outra parte das sementes caiu no meio de espinhos, os quais cresceram e as sufocaram.  Uma outra parte ainda caiu em terra boa e deu frutos, produzindo 30, 60 e até mesmo 100 vezes mais do que tinha sido plantado.  Quem pode ouvir, ouça.

Ouçam o que a parábola [g] daquele que semeia quer dizer. 9 A semente que caiu à beira do caminho representa a pessoa que ouve a mensagem a respeito do reino, mas não a compreende, e Satanás então vem e tira as coisas que foram semeadas em seu coração. A semente que caiu no meio de pedras representa a pessoa que ouve a mensagem a respeito do reino e a aceita imediatamente e com muita alegria.  Mas, como não tem raiz, não dura muito tempo. Assim que encontra dificuldades ou que é perseguida por causa da mensagem, abandona a sua fé.  A semente que caiu no meio de espinhos representa a pessoa que ouve a mensagem a respeito do reino mas é sufocada pelas preocupações com as coisas desta vida e pela ilusão das riquezas. Essa pessoa não produz nenhum fruto.  Mas a semente que caiu em terra boa representa a pessoa que ouve a mensagem e a compreende. Essa pessoa cresce e produz muitos frutos, algumas vezes trinta, outras sessenta e outras ainda cem vezes mais.



terça-feira, 18 de novembro de 2014

Te Contei, não ? - Todos os dias, 600 milhões de litros de esgoto doméstico

RIO -
Casa fincada às margens de um valão de esgoto que, volta e meia, despeja até sofás e geladeiras no Rio Paraíba do Sul, Waldemiro Brás, de 65 anos, morador do bairro Siderlândia, em Volta Redonda, reclama da falta de consciência de seus vizinhos. Relata que “o pessoal joga de tudo no valão". Se pegasse um barquinho e percorresse boa parte dos 1.150 quilômetros de extensão do rio que corta São Paulo, Minas e Rio, o aposentado ficaria ainda mais perplexo. De acordo com estimativa de engenheiros da Coppe/UFRJ, feita a pedido do GLOBO, diariamente são jogados 600 milhões de litros de esgoto doméstico em toda a bacia do Paraíba do Sul. É o equivalente à geração de dejetos de uma cidade de 3 milhões de habitantes — metade da população da cidade do Rio. O cálculo exclui a bacia do Gandu, uma transposição do Paraíba feita na década de 1950.

sábado, 15 de novembro de 2014

Te Contei, não ? - Praça da República ganha museu histórico renovado

Athos Moura

Casa do Marechal Deodoro é reinaugurada, depois de obras de restauração das instalações e do acervo, que lembram movimento que completa 125 anos neste sábado

Te Contei, não ? - Face feminina de Palmares

RIO - No dia em que Zumbi teve a cabeça degolada num golpe à resistência negra, um ano e nove meses já teriam transcorrido desde a morte igualmente trágica da face feminina do Quilombo de Palmares, Dandara. Se o herói palmarino hoje é celebrado com o Dia Nacional da Consciência Negra, 20 de novembro, próxima quinta-feira, a história da figura apontada como sua mulher permanece cercada de incertezas, com escassos registros historiográficos. Relatos dão conta de que a vida de Dandara teve fim em fevereiro de 1694. Ela teria se jogado de uma pedreira ao abismo: uma decisão extrema para não se entregar às forças militares que subjugaram o quilombo, onde chegaram a viver 30 mil pessoas distribuídas em aldeias.

terça-feira, 11 de novembro de 2014

Tá na Hora da Poesia - Cordel dos Direitos Humanos

Introdução

O pensamento humanitário

Produziu transformação,

Para o direito fundamental,

Do homem ou cidadão.

Americanos e franceses,

Formalizam Declaração.



Revoluções do século dezoito

Vêm suscitar e favorecer,

Os ideais filosóficos,

De Rosseau e Montesquieu,

Os quais contribuíram,

Pró movimento crescer.



A Declaração da França

Foi universalizante,

A iniciativa popular

Foi sua representante.

Hoje serve de modelo,

Um documento marcante.



A concepção francesa

Era da individualidade,

Mas num estilo lapidar

Enfatiza a liberdade,

A igualdade e o legal

E ainda a propriedade.



A Burguesia liberal

Ajudou na revolução,

Pois o absolutismo,

Tinha a dominação,

        Mais adiante porém,

Promoveu a opressão.



O progresso industrial

Acentua desigualdade,

O trabalhador explorado,

Ficou sem propriedade

E sem salário condigno,

Aumentou a gravidade.



Nesse quadro avassalador

Surge Marx o cientista

Criticando a igualdade

Feita por capitalista,

Discutiu essas idéias,

No Manifesto Comunista.



A concentração de riquezas

Na mão duma minoria,

É o que provoca a miséria

De toda uma maioria.

Pra dividir esse bolo,

Só com muita rebeldia.



Assim continua o homem

Em busca da perfeição,

Pouco se preocupando

Com a humanização,

Apesar das deficiências

Temos a Declaração.



No ano de quarenta e oito

Dia dez, mês do natal

A Assembléia da ONU,

De modo universal,

Aprova os direitos do homem,

Pra cumprimento integral.

1

Pelo artigo primeiro

Somos iguais em dignidade,

Direitos e nascemos livres,

Pra agir com fraternidade.

Fico triste em lhes falar,

Que não é a realidade.

2

O segundo manda gozar

Do direito e da liberdade,

Sem utilizar distinção

De raça , cor , religiosidade,

Opinião política, riqueza...

Será que isso é verdade?

3

As palavras do terceiro

Nos diz o essencial,

Todos têm direito a vida,

A segurança pessoal

E ainda a liberdade,

Bonito! mais irreal.

4

O quarto é enfático,

Proíbe a escravidão,

Só que os juros pagos,

Pra manter globalização,

Está nos deixando servos,

Eternizando a prisão.

5

Quinto vem ser o artigo

Que não deixa torturar,

Condena-se a Polícia

Sem antes observar,

Que a maior violência,

É não poder se educar.

6

O sexto nos informar

Que o homem tem o direito,

Perante a lei do mundo,

Ser tratado com respeito,

Mas Países descumprem

A regra deste preceito.

7

No sétimo somos iguais

Não havendo distinção

Diante a lei e o direito,

Desses temos proteção,

O forte ainda consegue

Manter discriminação.

8

O oitavo nos ensina

A procurar os Tribunais,

Contra os atos que violem

Os direitos fundamentais,

Mas a suntuosa justiça,

Pouco tem sido eficaz.

9

Ninguém, pelo artigo nono

Será preso ilegalmente,

Detido ou exilado,

Se arbitrariamente,

O descumprimento é flagrante,

Analise historicamente!

10

O artigo dez não inventa

Diz o fundamental,

Igualmente temos direito

A uma justiça imparcial,

Tem País que ainda julga,

Sem uma defesa legal.

11

Pelo onze não se acusa

Sem devido processo legal,

Tudo deve está previsto

Na lei de cada local.

Mas inocentes são vítimas,

De bombardeio fatal.

12

Na regra do artigo doze

Não haverá interferência

Na vida privada, no lar

Ou numa correspondência,

Essas normas são violadas

Até com muita insistência.

13

Fala o treze da liberdade

De locomover e morar,

Dentro de um território,

Podendo sair e retornar,

Mas existem ditaduras

Que persistem em violar.

14

O quatorze dá direito

A vítima de perseguição,

Que pode procurar asilo,

Em seja qual for a nação,

Muitos Países descumprem

E não dão essa proteção.

15

Pelo quinze fazemos jus

A uma nacionalidade,

Não podemos ser privados

Dessa legal faculdade,

Podendo até mudá-la,

Se houver necessidade.

16

O dezesseis nos ensina

Que maiores de idade,

Podem contrair matrimônio,

Por espontânea vontade,

O duro é manter a família,

Agregando-a a realidade.

17

O dezessete vem tratar

Do direito à Propriedade,

A qual não se deve violar

Pela arbitrariedade,

Poucos são donos de tudo,

Muitos na precariedade.

18

Pelo dezoito somos livres

Pra refletir e pensar,

De cultuar religião

Quando nela acreditar,

Cristãos, judeus e outros,

Teimam em se digladiar.

19

O dezenove complementa

A idéia do anterior,

Expressaremos opiniões

Seja em que lugar for,

Se não houver embaraços

Com prepotente ditador.

20

O artigo vinte agrega

Liberando reunião,

Podemos pacificamente,

Criar associação,

Mas os ricos liberais,

Preferem desunião.

21

O vinte e um nos indica

Que podemos governar,

Escolhendo representantes,

Ou se um pleito conquistar,

Mas voto é mercadoria

E só ganha marajá.

22

Pretende o vinte e dois

Dá segurança social,

A que fazemos jus,

Pelo esforço nacional,

Mas educação e saúde,

Estão num plano orbital.

23

Pelo artigo vinte e três

O homem deve trabalhar

Ter remuneração decente,

E sindicato organizar,

Os projetos globalizantes,

Querem com isso acabar.



24

É no vinte e quatro

Que podemos repousar,

Ter lazer, férias com grana,

E na Europa passear,

Um sonho do operário,

Que mal pode se alimentar.

25

É direito no vinte e cinco,

Ter padrão de vida real,

Alimentar-se, morar bem,

Ter um bem-estar social,

O difícil é ter acesso,

Ao que é fundamental.

26

Agora pelo vinte e seis,

Tenho que ter instrução

Pra compreender a miséria

E debater a questão,

O poder sabendo disso,

Destrói a educação.

27

O artigo vinte e sete

Vem nos dá a proteção,

Sobre o que se produz

Pra cultura da nação,

O nosso direito autoral,

Não esboça reação.

28

O vinte e oito se apega

Na ordem sócio-global,

Pra que o estabelecido,

Realize-se no total,

O preceito é coerente,

Mas não cumprem no final.

29

Prevê o vinte e nove

A nossa obrigação,

De respeitarmos as leis

E também o nosso irmão,

No entanto há violência,

Por faltar compreensão.

30

Chego no artigo trinta

Vejo nele a previsão,

Que nenhum dispositivo

Da presente declaração,

Seja porém destruídos

Por revoltosa nação.





Analisei as premissas

Dos direitos fundamentais,

Mostrei a Declaração,

Nos seus aspectos formais,

Dissequei todos artigos,

Fazendo críticas leais.



O homem sempre lutou

Pra reaver seu direito

A história mostra isso

De modo muito perfeito,

Mas apesar do progresso,

Persistimos no defeito



Fiz um breve retrospecto

Do que é primordial,

Para que o homem viva

Na sociedade ideal,

Espero que no futuro

Não existe desigual.



Tenho medicação certa

Pra que todos vivam bem

Acabe com a ganância,

Divida o que você tem,

Pois na vida espiritual,

Não precisará de vintém.



Dedico esse trabalho

A quem nele acreditar,

A Deus referencio

Por ele me ajudar.

A Terra será um éden,

Quando povo se agregar.



Dados do autor:

1. Data Nascimento: 07.01.61;
2. Local: Pendências/RN;
3. Esposa: Maria José Oliveira de Queiroz;
4. Filhos: Rafaela Oliveira de Queiroz, Francisco Diogo Oliveira de Queiroz e Marcela Oliveira de Queiroz;
5. Servidor Público Federal;
6. Endereço: Rua Tabapuã nº 442, Conj. Santarém, Potengi-Natal/RN;
7. Fone: 761.2684;
8. Estudante do 7º período do Curso de Direito(noturno) na UFRN.

Natal/RN, 20 de novembro de 1998.

Editado pelo Projeto Mandacaru de Literatura de Cordel.