Brasil antigo
Quando chegou ao Brasil,
Debret, encantado ficou.
Pensou em coisas mil,
Quando o Rio de Janeiro avistou.
As belezas da cidade
Decidiu pintar.
O dia - a - dia da sociedade
Passou a representar.
Mostrava tudo do Brasil a fio.
O cotidiano das pessoas
E tudo que ocorria no Rio.
Escravos ele também pintava,
Os observava com a mão na massa.
E seu trabalho árduo,
Em suas obras exaltava.
Com pincel e tinta na mão,
Ele olhava o horizonte.
Não lhe faltava inspiração.
O que não faltava era paisagem,
Lugares e público.
E foi assim
Que Debret marcou sua passagem:
Com obras parecidas a fotos,
Delicadeza e realismo,
Que sucesso até hoje fazem.
Luiza Xavier Freire / Turma 801 / 2014
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