Educadores e analistas dos resultados do ENEM divertiram-se nas últimas semanas com algumas redações curiosas, onde encontramos o hino do Palmeiras e uma receita de miojo para tratar, inclusive, do processo migratório no Brasil.
É relevante a grande quantidade de itens como processo de orientação da redação e, mesmo que uma parte do texto escape à determinante do título, nem tudo está errado e deve ser abandonado, alguma coisa se aproveita e alguma nota pode ser atribuída.
O que chama a atenção sobre esses fatos é a mentalidade excludente do mundo acadêmico brasileiro. A impressão que se tem é que se deseja um corretor que leia as redações à cata de situações que possam servir para atribuir a nulidade de pontos. Pela orientação, tal fato é difícil de acontecer porque é aproveitado ao máximo o que o vestibulando escreveu.
Além do mais, perder tempo com este tipo de observação e debate, representa pouca relevância porque as vagas mais concorridas não serão preenchidas por candidatos com menos de 800 pontos em redação.
Como se vê, discute-se a aparência como se ela fosse o núcleo do problema e deixa-se de lado todo um conjunto de orientações embora deva ser considerado que o gigantismo seja a causa de todos os males: milhões de redações e milhares de cabeças para corrigi-las. Qualquer padronização é muito difícil.
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk ah meu deus ri muito quando vi isso : http://midias2.gazetaonline.com.br//_midias/jpg/2013/03/19/c1a_redao_min_aed-856502-5149098a6a6c1.jpg
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