Pigmalião, o escultor,
Fazia obras com esplendor.
A Grécia toda admirou
As obras que ele criou
Suas estátuas eram tão reais,
Que humanas pareciam ser
E do pedestal
A qualquer momento iriam descer
Para deusa do amor uma estátua maravilhosa
Ele criou
Mas por ela se apaixonou
E de Galateia ele a chamou
Pigmalião se pôs a chorar
Pois seu amor ele não poderia dar
Quando a terminou
Com cores ele a pintou
E mais viva para ele, ela ficou
Finalmente o dia chegou
Mas seu amor para os sacerdotes ele não entregou
Rápido ele se pôs a trabalhar
Porque outra ele teria que por em seu lugar
Com seu amor ele conseguiu ficar
Mas sem comer nem dormir a morte ele iria encontrar
Por tanto amor a Galateia
A Afrodite de joelhos um pedido ele fez
Já pronto para morrer
E sem esperança de viver
Uma mão ao tocar seu rosto
Olhou para cima esperançoso
Era Galatéia que tanto sorria
Dizendo que com ele viveria
Afrodite a Pigmalião o pedido concedeu
Seu amor enfim venceu
E juto a Galateia ele morreu.
Ana Carolina Paraíso Gonçalves
Turma 701 / Ativo / 2013
Nenhum comentário:
Postar um comentário