O eu lírico na primeira estrofe relata a impressão que ele tem de Teresa,
uma pessoa feia e com a cara sem expressão.
Já na segunda estrofe, o eu lírico ao ver Teresa de novo, olha em seus
olhos e percebe uma certa melancolia.
Na terceira estrofe o eu lírico se apaixona, fica cego de amor, não
enxerga mais defeitos, a beleza da natureza se mistura e comprova um milagre de
Deus.
O poema Teresa, de Manoel Bandeira, faz parte do livro Libertinagem,
o primeiro livro modernista do autor.
Amanda de Oliveira Almeida - Turma 802 / 2014
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