No mês dedicado à Síndrome de Down, várias ações buscam conscientização
Segundo levantamento, para 83% dos entrevistados a presença dos que têm a síndrome melhora a empresa e deixa o chefe mais capacitado para resolver problemas
BEATRIZ SALOMÃO
Rio - A deficiência veio para mostrar como o mundo é bonito fora da perspectiva da normalidade. A frase, do advogado Gonzalo de Alencar Lopez, 33 anos, é uma lição diária para ele e a mulher. Há dois anos, o casal teve o primeiro filho, Gabriel, que nasceu com Síndrome de Down. Em março, mês dedicado à questão, diversas iniciativas estão marcadas para informar a população e orientar os responsáveis.
Ser pai de primeira viagem de um filho com Down não foi simples, afirma Gonzalo. Ele e a esposa, a advogada, Roberta Castro, 29, só descobriram depois do parto e precisaram, rapidamente, aprender tudo sobre a síndrome para estimular o desenvolvimento de Gabriel. Roberta está grávida de sete meses do segundo filho. “A pessoa com deficiência tem plena capacidade de se inserir na sociedade. Quero que o Gabriel seja independente e frequente faculdade, se quiser”, declara Gonzalo, que é membro do Movimento Down, que realiza ações para pessoas com a síndrome e orienta os pais.
Incluir pessoas como Gabriel no mercado de trabalho não traz benefícios apenas para quem tem a síndrome, mas também para as empresas. É o que mostra levantamento em países como Brasil, Canadá, Espanha e Estados Unidos liderado pelo Projeto Outro Olhar, que cuida de questões sobre a síndrome, dentro do Instituto Alana. Participaram mais de 2 mil funcionários que trabalham com pessoas com Down e, para 83% deles, a presença dos que têm a síndrome melhora a empresa e deixa o chefe mais capacitado para resolver problemas.
“O chefe passa a ser menos impositivo, percebe que precisa falar diferente com quem tem a síndrome e acaba reproduzindo esse comportamento com os outros funcionários. Desperta uma sensibilidade nas pessoas e isso se reflete em toda empresa”, explica Cláudia Moreira, coordenadora do Projeto Outro Olhar.
Para ajudar responsáveis que não têm acesso à internet e aumentar a divulgação de informações sobre a síndrome, o Movimento Down lançou a ‘Rede de Ativadores’. Segundo a coordenadora de comunicação do movimento, Estefania Lima, a iniciativa já conta com cem pessoas em oito estados (Rio, São Paulo, Pará, Paraíba, Bahia, Santa Catarina, Minas Gerais e Distrito Federal). Este ano, a missão dos ativadores é percorrer unidades de saúde, como maternidades, para explicar particularidades da síndrome e entregar cartilhas explicativas aos usuários. A previsão é que em 2016 a rede esteja em todo país. “Com a rede, chegamos a locais que não chegávamos antes, só com o site. Levamos informações a quem precisa”, comemora.
Caminhada e palestra
Dia 21 de março é celebrado o Dia Internacional da Síndrome de Down, no Brasil. Hoje, às 9h, haverá a ‘Caminhadown’, em Ipanema, com o tema ‘Inclusão: dever e direito de todos’. O ponto de encontro é em frente ao Hotel Fasano.
Também hoje, será realizado o show musical ‘Don’t let me Down’, às 16h, no CMRMC Artur da Távola, na Tijuca. No dia 28, das 8h às 18h, será oferecida palestra sobre o ensino de matemática para crianças com Síndrome de Down, no Colégio Pedro II de São Cristóvão. Nesse mesmo dia, em Friburgo, haverá um piquenique, às 9h, no Parque Aquático do Country Clube.
Uma doença que muitos consideram algo que veio para estragar a vida, como todas as doenças genéticas que as pessoas tem, geralmente melhora a relação da sociedade com pessoas que convivem com ele.
ResponderExcluirSe você perceber a síndrome de Down faz as pessoas terem mais cuidado com o doente, e acaba que quem convive com essa pessoa aprende que tem que ter carinho com a pessoa, tem que ser gentil, e não só com o doente, mas também com todo mundo que ele convive, pois se torna um habito tratar as pessoas com carinho e respeito.
E não é só com a síndrome de Down que isso acontece, é também com outras doenças como o autismo, que eu já tive um amigo de escola com esse ''problema'', e o câncer também, como mostra na novela malhação (atual) que a filha que era a antagonista da trama passa a ser boazinha para não piorar o quadro de câncer da mãe.
As vezes a vida nos prega peças com nossos ideais de bom e de ruim, e as vezes o que para nos é bom vira ruim, como mascar chiclete usando o aparelho, e outras vezes o que a gente acha que é ruim vira bom, como os país que tem um filho com síndrome de Down, que acham que pode ser o fim no inicio, mas depois descobrem que isso lhes faz muito bem, pois os fazem sentir mais calmos e a serem mais atenciosos.
Marco Antonio *801
ResponderExcluirConcordo com o que o testo diz, pessoas com síndrome de down são pessoas alegres e muito dedicadas em fazer novas amizades,como diz no teste a doença trais um novo modo de ver o mundo com vários modelos diferentes de se viver sem se preocupar com o que os outros dizem.Estudar e procurar saber mais sobre a doenças é mais do que justo pois eles também são pessoas que merecem todo o respeito do mundo e buscar um modo deles se comunicarem melhor com a gente também,a questão do preconceito sim vai existir e tomara que pare de acontecer casos de preconceito com as crianças e adultos com síndrome de down,porque todos sem exceção não gostam de ser descriminado ou julgado e sofrer preconceito. O ministério da educação deveria melhorar a escola fornecer viagens de campo para as crianças que sofrem com a doença terem mais chances de estudar. Eu acho mais do que legal no Brasil se comemorar o dia das pessoas que tem a doença,pois ajuda a pessoa se sentir melhor,e igual a todos nos que temos festas,então essa parte e muito legal da parte dos brasileiros fazer a caminhada do CaminhaDown em Ipanema e também o parque aquático vai ser muito maneiro.Então depois de tudo a síndrome de down deve ser muito estudada ainda pois tudo pois vai que se acha uma precaução para evitar ter um erro e nascer pessoas com a doença,ou então termos um cuidado mais especial com eles respeita-los mais e ajuda-los em tudo que pudermos um simples gesto vale mais que um milhão de palavras,então será que podemos fazer um simples gesto respeitando os cidadãos com down?
É muito interessante isso de ter um mês dedicado a uma doença que é conhecida por todos mas que ninguém dá importância ou nem se quer liga pra quem a possui. Síndrome de down é uma síndrome onde a pessoa tem um atraso em seu aprendizado e são mais sensíveis que o normal. "A deficiência veio para mostrar como o mundo é bonito fora da perspectiva da normalidade", essa frase me chamou muita atenção pois eu concordo plenamente com ela, realmente, a deficiência existe para nos mostrar que todos somos iguais e possuímos os mesmos direitos, por exemplo, uma pessoa que tem down pode e deve trabalhar e estudar como qualquer outra pessoa. As doenças, as vezes, até nos ajudam, como no caso do chefe, a aprender a respeitar alguém que é "diferente", o chefe passa a tratar uma pessoa com a síndrome com mais calma, paciência, percebe que deve ser menos rígido e rigoroso e isso faz com que ele trate assim, não só quem tem a doença, mas como todos os outros funcionários do local de trabalho onde está, fazendo com que até a imagem da empresa melhore diante dos compradores ou clientes que ali vão.
ResponderExcluirEnfim, com isso tudo podemos perceber que muitas coisas que achamos ruim, vêm para nossa vida como um lucro, um benefício a até seu modo de tratar os outros, ou seu modo de , como ver o mundo também pode mudar, fazendo com que as coisas fiquem bem mais simples, não só com quem tem essa doença específica, mas com quem tem outras piores, ou não, com quem pode ser chamado de "diferente". Hoje em dia, existem até comerciais que mostram isso, o mais conhecido dos comerciais é o que possui a frase: "ser diferente é normal", mostrando que a diferença pode ser excluída de nossa sociedade, seja por doença, por cor da pele, por aparência, seja pelo que for.
Lara Gomes Faria- 801
Eu achei muito legal essa noticia, è uma otima ideia , pois alem de dar mais oportunidades de trabalhon para pessoas com sìndrome de dawn tambem faz com que as pessoas no trabalho tenham mais paciencia e menos impositividade com a pessoa que tem a doenca e acaba despertando uma sensibilidade nas pessoas que tambem passa a tratar as outras com mais carinho e calma tambem. Se 83% das pessoas que trabalham com pessoas com sìndrome de dawn concorda com isso, ja temos um otimo avanco.
ResponderExcluirimagino como deve ter cido difìcil para Gonzalo, pai de Gabriel que tem sìndrome de dawn, ser pai de primeira viagem por conta da doenca do filho, mas ele e sua esposa nÃo desistiram de tentar, e comecaram a pesquisar e dar um jeito de ficar por dentro de tudo, e tenho certeza que eles devem ser pais muito orgulhosos. O projeto olhar, vem com tudo ajudando muitas pessoas com sìndrome a conseguir um lugaqr na sociedade. A Rede de Ativadores tambem me parecer um movimento muitio legal, e essas pessoas realmente se preocupam em informar e ajudar as outras entregando cartilhas informativas aos usuarios, deixando todos por dentron da doenca e talvez ate sensibilizando outras, alem disso tambem espero muito do site que promete informar as pessoas sobre a doenca, e assim as pessoas que tem alguem da familia com a doenca mas tem dificuldade de locomocao, podem consultar o site e tudo sem precisam sair de suas casas.
Sobre a caminhada 'caminhadown' espero que tenha insentivado, motivado, informado e sensibilizado muitas pessoas, e se nao conseguiu chegar a outras, que pelo menos eles fizeram seu trabalho. Vejo que muitas atividades estao sendo marcadas em auxilho das pessoas que tem dawn, como a palestra sobre o ensino da matematica que vai acontecer no colegio pedro || para pessoas com dawn, sem contar com o pique nique. Fico feliz em ver que muitas pessoas na sociedade realmente se importa com essas pessoas e fazem de tudo para ajudar, gostaria muito de algum dia participar de algo assim e saber que ja fiz minha parte, e acho que todos deveriam, seria uma esperiencia super legal para todos de todas as idades, de poder voltar pra casa sabendo que tambem puderam contribuir. Com o tempo as pessoas vao se esquecendo que essas pessoas prescisam da nossa ajuda a todo instante, entao devemos mostrar aos outros como o mundo è bonito fora da perspectiva da normalidade. Essa frase pode ajudar os pais de Gabriel a seguir em frente com essa luta e agora ja vao ter seu segundo filho e muito felizes com isso.
A sindrome de Dawn è real e nao e muito rara, entao os pais sempre devem estar atentos e se tiverem um filho, fazer o teste do pesinho e se no caso o filhor tiver a doenca, procurar ficar por dentro de tudo e proporcionar uma infancia melhor para seu filho sempre tomando as medidas certas e dando atencao a ele(a).
Concordo plenamente que deveríamos investir em pessoas que tem Síndrome de Down em nossas empresas . Além da convivência diária ser melhor ,o modo de ver as coisas mudam .
ResponderExcluirCrianças que tem a síndrome devem estudar com as que não tem pois o comportamento emocional mudara , vão aprender a ser tolerantes e vão aprender a respeitar as diferenças .As que tem a síndrome irão fazer as que não tem de modelo no dia a dia ,.as que não tem aprenderam a ver outros mundos e perceber que tem gente que tem tanto problema e não reclamam da vida e nós aqui reclamando da nossa sendo que nós temos tudo .
Independentemente de ter um problema ou não , todos os bebes são iguais. Os que tem a síndrome se desenvolvem mais devagar mas com cuidado e muito carinho e os pais sempre presentes na vida dos filhos ,farão eles se desenvolverem com mais agilidade .
O aconselhado a fazer quando se tem um filho com Down é acompanha-lo em consultas medicas ,terapia, fisioterapia , psicóloga , etc . Isso fara com que seu filho tenha menos problemas no futuro.
Não faz muita diferença se seu filho tiver problema ou não , ele vai ser seu filho independentemente . Hoje em dia existem pessoas portadoras de deficiência que fazem coisas como qualquer outra pessoa . Cantam , dançam , pintam e tocam instrumentos.
Tenho um amigo de infância que apresenta a síndrome e para ser honesta ele é melhor que eu em muitas coisas . Ele nada , toca violão , pinta alem de ser um ótimo amigo. Estudamos juntos desde pequenos e se minha mãe não me dissesse que ele era portador de deficiência ,eu nunca saberia porque ele é normal para mim.
Maria Antonia Rodrigues
Turma 802
Amor, solidariedade e compaixão, três palavrinhas que é a prova de tudo que sabemos viver, abrir os olhos e enxergar a alma e o coração da pessoa é a melhor coisa que pode acontecer, não se importando com a aparência física, que se dane o físico, o melhor mesmo é conhecer realmente pelo o que ela é verdadeiramente. Síndromes, doenças, câncer, problemas.... São desafio que a cada dia nos desafia a sermos fortes e praticar o nosso coração, vendo a esse olhar, e refletir em o que é viver.
ResponderExcluirCientificamente comprovado, que pessoas com síndrome de down têm um trio de genes no par 21, trazendo características físicas e motoras negativas, a partir de um exame podendo antes do parto ver se o filho esperado virá com essa síndrome. Uma vez no youtube, vi um vídeo em que justamente uma mãe fez esse exame e o resultado foi positivo, fazendo assim deixando a refletindo muito na possibilidade de tê-lo ou não, então ela decidiu fazer um vídeo pedindo ajuda para o pessoal da internet. Um grupo de jovens com a síndrome, fizeram um vídeo com a seguinte frase, “você irá chorar, acordar nas noites mais longas, irá ouvir o choro de seu filho, irá querer umas férias, tudo vai parecer difícil.... Tudo isso acontecerá como acontece com todas as outras crianças, juntos podemos tornar possível”. (https://www.youtube.com/watch?v=fIK5st2s3kA) Uma mãe sempre irá querer a felicidade de seu filho, tendo ele as suas características, e muitas vezes a dor de seu filho dói duas vezes mais no seu, ouvindo ele falar que não passa de um dependente, sem nada a poder fazer.... O que nós devemos fazer é que de qualquer jeito ele é um cidadão como qualquer um.
Realmente essa questão de empresas estarem contratando essas pessoas, esses movimentos realizados é muito interessante, de que além de ser positivo para a empresa, está mostrando que tanto quanto eu e você fazemos parte da sociedade, e que precisamos socializar uns com os outros, porque a vida passa mais do que ficarmos presos nos pensamentos negativos.
Laura Lyssa Carvalho de Sousa-801
A síndrome de down é realmente muito importante para a nossa sociedade, pois é com eles que nós aprendemos várias coisas,aprendemos como devemos ser ,não apenas com os que precisam desse tipo de ação mas sim com todos em nossa volta.Como diz na reportagem sobre o chefe.
ResponderExcluirAntigamente se via pessoas com preconceito com esse tipo de doença e ainda se vê até hoje mas numa quantia menor .Vemos muitos casais não aguentando educar essas crianças,então acabam colocando-as em adoção ou até antes mesmo de tenta-las educar como um caso que vi em uma reportagem ,sobre uma mãe que tinha acabado de dar a luz e não aceitou ter um filho com essa síndrome, e acabou abandonando o filho e o marido. E no final criaram uma página para arrecadarem dinheiro para a família do bebê e para a educação dela.
Na minha opinião, achei muito interessante esse projeto da "rede de ativadores", para mostrar como devem ensinar para muita gente como trata-los e principalmente os familiares. E vai mostrar também para o mundo que eles são normais,como nós, mas que só pensam diferente como a gente e que fazem parte de nossa espécie humana.
Maria Gabriela Naves-801
Achei muito legal a ideia de fazer um dia voltado a síndrome de Down, é uma ótima maneira de homenagear as pessoas que nascem com a síndrome.
ResponderExcluirO que fizeram com as empresas também foi bem legal, não conhecia , mas parece que isso pode crescer e ajudar significantemente as empresas porque pensa comigo, se seu chefe está feliz, ela irá te tratar bem, deixando seu humor bom e tudo isso por conta de uma pessoa com uma doença que deveria destruir sua vida.
É engraçado como algo que deveria destruir sua vida, acaba ajudando várias e várias pessoas e mesmo que atrapalhe, é só você parar e observar quantas pessoas já foram beneficiadas com isso.
Infelizmente, não temos ainda um meio de evitar essa síndrome, até porque ela é um erro em nosso cromossomo, que acabamos produzindo um a mais no par 21 e se o acesso nessa área for feito, será praticamente impossível você continuar com aquele bebê.
Esse texto realmente mudou meu ponto de vista sobre a síndrome de Down porque se alguém tivesse um bebê com ela, provavelmente diria para não ficar com ele, mas agora, definitivamente diria para ter e cuidar desse bebê porque um dia, ele pode se tornar um exemplo de vida, poderá mudar milhares de vidas e isso seria incrível.
Antes, via pessoas com a síndrome como qualquer outra pessoa com uma doença de nascença mas agora, vejo elas e acho que qualquer outra como um exemplo de vida porque essa pessoa nunca desistiu, não importa o quanto as coisas estivessem ruins e isso é algo inspirador.
Meu respeito aumentou significantemente depois de eu ter lido esse texto, minha consciência mudou de um jeito que não consigo explicar em palavras (quer dizer, consigo mas são tantas que acho melhor não escrever). Algo que deveria destruir sua vida virou algo que pode mudar o mundo.
Luisa Heinle Kühner 802
O preconceito hoje em dia, é muito grande e com qualquer coisa, eu acho muito legal investir em crianças com síndrome de DOWN. Gás crianças com DOWN são iguais a nos, só que se desenvolvem de um jeito mais devagar. Convivendo com crianças que tem alguma deficiência genética, você acaba (às vezes até sem perceber) mudando o seu modo de agir. Você acaba ficando mais atencioso e carinhoso, começa a pensar mais nos outros, entre várias outras coisas. Eu mesma, não tenho nenhum amigo que tenha síndrome, mas mesmo se eu tivesse, não o trataria de maneira diferente rebaixando-o, ou ignorando-o apenas por que ele tem DOWN.
ResponderExcluirNa minha opinião, deveríamos tratar a todos da mesma maneira, com respeito, principalmente.
Muitas pessoas pensam que quando o filho (ou filha) nasce com síndrome de DOWN, é como se fosse o fim, mas na verdade não é. As vezes até os próprios pais acabem percebendo que não é. E que o fato do seu filho ter a síndrome só os faz aprender a serem mais carinhosos, atenciosos, e ter mais paciência e amor pelos outros. Na verdade, isso acontece com quase todos que convivem com crianças com doenças genéticas. A doença não precisa ser exatamente DOWN, claro que também pode ser mas também tem o autismo entre muitos.
Essas crianças com síndrome, nos fazem ser pessoas melhores e refletir sobre isso. Existem muitas pessoas por aí com esse tipo de doenças e síndromes, que mesmo tendo isso não reclamam de nada e agradecem pelo que tem, enquanto nós estamos aqui, tendo literalmente tudo é muito fácil, e vivemos reclamando da vida e das coisas. Não existe uma coisa que a gente não reclama. Acho que podíamos refletir sobre isso, pense bem você tem muitas coisas, (entre elas saúde, pensando em todas as pessoas com problemas as vezes muitos sérios) você consegue tudo é muito fácil, é só pedir pros pais que eles te dão quase tudo o que vocês querem, mas ainda sim reclamam? Acho que certas pessoas podiam parar de reclamar e agradecer por tudo o que tem. Que, vamos combinar, é muita coisa ne.
Mariana Vita~8º ano 802
Para mim isso é muito positivo, quando olho para esses projetos, penso assim "se o governo não faz, nós temos que fazer". É legal ver o povo se ajudando, se reunindo por conta própria, até porque, falta de ajuda do governo tem a rodo né? Penso que cada vez mais, podemos ser um povo mais unido, ajudando uns aos outros, sempre lembrando que não importa, se a pessoa tem uma doença ou algo do gênero, uma mãe nunca deve deixar de ter um filho, se descobrir que ele tem down ou qualquer outra coisa, essa criança pode se tornar uma pessoa com uma bagagem cultural imensa, e também pode algum dia ser útil a sociedade e a seu país. Também concordo muito com a ideia de misturar as pessoas com síndrome com as pessoas "normais", pois assim, cada um melhora, tanto na sua educação quanto na sua cultura, torna o convívio mais positivo e mais vantajoso, enriquecendo nossa cultura e criando mais respeito dentro de nossa sociedade.
ResponderExcluirAs pessoas que tem down, elas têm um cromossomo a mais no 21º par de genes, trazendo prejuízos nas características físicas e motoras. Numa campanha contra a doença, um jovem com a mesma síndrome disse "eu tenho down, porém, não sou down". Achei isso fenomenal, é a partir desse ponto que você vê que essas pessoas são normais como as outras, lutam contra o preconceito e vivem bem. E isso faz sentido pois é basicamente, uma pessoa com uma doença genética no meio de outras pessoas iguais a ela.
Só que, o mundo não é feito só de maravilhas, tem o outro lado, que temos de perceber também. Não são todas as pessoas que pensam dessa forma, são muitas as que rejeitam outras com doenças ou que tem algum defeito " a mais". Não são todas que tem bagagem cultural grande, que tem respeito ao próximo e que entende que, na situação de nosso país, é bem possível de existirem pessoas doentes, analfabetas e sem cultura.
Davi Vieira 802
Acho muito legal a iniciativa das pessoas, se esforçando para acabar com o preconceito e a desigualdade, entre essas pessoas. E acho muito legal também ver que essas pessoas estão sendo contratadas em empresas e estudando no mesmo colégio de quem não tem essa doença. Eles tem total direito de escolher para si o que querem. Imagino que deve ser uma vida difícil, principalmente em lugares sem hospitais ou com hospitais precários, sem medicamento adequado, e sem nada apropriado para essas pessoas.
ResponderExcluirEsses movimentos, esses grupos de pessoas que tentam acabar com a desigualdade ou com o preconceito são muito importantes em uma sociedade como a nossa, onda cada um só pensa em si. Temos que mostrar a todo o país as formas de tratamento, para a pessoa levar uma vida consideravelmente boa, e como abordar a doença, como tratar o doente, como criar, como educar. E vejo que felizmente estamos caminhando para o caminho certo.
Não podemos negar oportunidades a essas pessoas, se ela está se esforçando, batalhando para aquilo acho que temos que pensar duas vezes antes de não aceitar um funcionário "especial". Temos que pensar que nós também poderíamos ter alguma doença assim e pensar o quão difícil deve ser, e ajudar a essas pessoas, a encontrar amigos no trabalho, nos colégios, nas faculdades, e se enturmar com os outros, e um emprego, umas aulas com gente sem a síndrome ajuda cada vez mais. Todos precisam de oportunidades iguais. Não podemos descartar certas pessoas porque elas tem alguma deficiência física ou mental. Acho que as pessoas que tem Síndrome de Down merecem chances, oportunidades, e ter um vida digna. Eles, em minha opinião, esforçando-se conseguirão o que querem, conseguirão um emprego, e uma vida normal, boa, com seu próprio dinheiro, e tendo até mais liberdade.
Victor Melo Ismério
802
Todos somos diferentes, mas somos todos humanos. Cada pessoa tem características próprias. Algumas podem ter doenças, outras podem ter problemas físicos, mas isso não as impede de viver normalmente, sem ser discriminado por possuir diferenças.
ResponderExcluirA síndrome de Down é uma deficiência que causa aspectos diferentes no indivíduo, que faz com ele precise de mais atenção. De um jeito ou de outro, são pessoas e merecem respeito assim como qualquer pessoa sem deficiência. Ninguém pode decidir o que é o bonito. A beleza é diferente para cada pessoa, e não é aceitável discriminar o outro só porque não se encaixa nos padrões criados e sem fundamento de beleza.
Esta síndrome muda o desenvolvimento e características físicas da pessoa, mas mesmo assim, tem a mesma capacidade de fazer qualquer coisa. Incluir, aceitar, respeitar independentemente se tiver doenças ou não. Outra parte importante é saber como ajudar em casos como esses, ter o conhecimento para que possa melhorara condição de vida da criança. É preciso um acompanhamento especial desde os primeiros anos com as crianças portadoras de Down, mas no final das contas, são crianças como todas as outras.
O que é preciso fazer se qualquer um tiver ter um filho com Down é amá-lo do mesmo jeito. É assim que começa a caminhada. Vai ter dificuldades, é claro. Mas essas ações mudam o modo das pessoas de ver e agir, ganham uma sensibilidade nova e faz com que todos se sintam aceitos. O bom é que eles já são aceitos, e não devemos separá-los como não se pertencessem ao mesmo mundo que todos. Somos nós, com diferenças, porém iguais.
Alessandra, 801
Muitas pessoas (eu incluida), quando pensam em Síndrome de Down, não pensam em uma pessoa com um emprego, trabalhando em uma empresa. Pensam em uma pessoa que é dependente em outra, em uma pessoa que constantemente precisa de ajuda, e de alguém que não é capaz. Acho que já é tempo de mudar essa ideia. Claro, vão precisar de ajuda, porque não são iguais a todo mundo, e isso não é uma opinião, é fato. Ninguém é igual a ninguém, mas eles são realmente diferentes, mas está tudo bem. Eles têm a capacidade de fazer coisas maravilhosas, talvez foi a gente que nunca viu isso.
ResponderExcluirJá tive muitos colegas com Síndrome de Down, e são as pessoas mais amáveis que tem. Um, até foi meu par para uma dança de gala, e ele era o cara mais engraçado naquela festa. Eles tem o potencial, mas chegou na questão se nós, pessoas do dia a dia, estamos prontos para esta mudança. Podem, inevitavelmente causarem dificuldades, e existe pessoas que simplesmente não tem a paciência ou jeito para lidar com esse tipo de coisa, pois é um assunto muito delicado.
Mas, eles inegavelmente trazem mais felicidade para cada dia, e podem fazer mais coisas boas do que erros. Se a gente der a eles um pouco de tempo para se adaptarem para seu novo ambiente, podem não só serem funcionários bons, mas fazerem as pessoas em sua volta mais felizes, que ajuda a todos.
Existem também faculdades especiais para pessoas com Down, mas será que é melhor separar pessoas com Down do que deixar elas conviverem com a gente? Acho que essas faculdades não são para separar-los, mas para facilitar a aprendizagem de coisas que vão ter que enfrentar na vida real, e honestamente, acho isso ótimo, e prova de que estamos crescendo como uma sociedade.
Mariana Garcia
801
Causada por um cromossomo a mais no nosso par 21, a síndrome de down aparece em nosso corpo.
ResponderExcluirVista por muitos como algo estranho e ruim, o portador da síndrome apesar de apresentar problemas físicos, tem uma expectativa de vida normal, podendo chegar à terceira idade, e quando ele é certamente estimulado pode frequentar a escola normalmente e ter boas notas, no entanto, é preciso que os pais tenham tempo com a criança para que possam oferecer os estímulos corretos de acordo com as possibilidades e idade da criança. Além disso, ele causa um olhar de tolerância e superação acima de tudo em pessoas "normais", e logo tendo uma convivência normal com os outros.
É muito bom saber que existe um dia de comemoração a isso, movimentos em vários cantos do mundo, e várias empresas contratando portadores por causa do exemplo moral que eles tem a nos oferecer.
Thales Borges - 802
Ótima iniciativa que pessoas tiveram em criar o Projetodown. Concordo plenamente com o texto. Também acho que quem tem essa síndrome deve ter todos os direitos que uma pessoa "normal" (sem a síndrome) tem. É uma palhaçada o fato de que a sociedade vê o portador dessa síndrome como uma pessoa diferente, e que essa mesma não possa se entrosar. O preconceito está tão grande que, muitas vezes, não permite que o portador tente se aproximar de nós. Na minha opinião, devemos deixar o preconceito de lado e acolher, abraçar essas pessoas que tanto sofrem na vida. Gosto de me colocar no lugar do outro, então penso que, da mesma forma que eles não gostam de ser excluídos, eu também não gostaria nem um pouco. Apoio a ideia de que esses com síndrome de Down podem estudar como nós, até porque o fato de eles terem esse problema não significa que deverão ser burros e não ter ensino. Apoio também essa idéia de ter o mês de março dedicado aos portadores, pois eles devem e precisam se sentir importantes. Acho, ainda, que devemos amá-los, pois "o amor não conta cromossomos!".
ResponderExcluirJade Tavares- 801
A síndrome de Down
ResponderExcluirAs pessoas com síndrome de Down não deveriam ser tratadas diferente das outras pessoas, a aparência desses tipos de pessoas pode não ser bonita, mas será que já não passou pela sua cabeça que essa pessoa pode ter um coração bom e uma mente cheia de pensamentos positivos, essas pessoas são especiais e fazem o seu dia diferente. Eu apoio totalmente o movimento da síndrome de Down e espero que cada vez mais essas pessoas que realmente deveriam ser tratadas com respeito sejam tratadas bem. Essas pessoas podem até ter dificuldade em fazer algumas coisas, mas quem é perfeito?
A iniciativa dessas pessoas é maravilhosa e inspira pessoas a cada dia mais a ver que ter Down é ser especial e que não é ser desrespeitado e maltratado.
Imagine como você se sentiria se você tivesse Down e as pessoas fizessem coisas ruins com você, certamente você não iria gostar, se você não gostaria de ser tratado assim não trate essas pessoas inocentes que não fizeram nada de ruim, essas pessoas não tem culpa de ser assim e a maioria não gostaria de ser desse jeito, trate a todos igualmente, sempre com respeito que é o essencial para ter uma ótima vida e manter relacionamentos com todos. Cada família tem um jeito de lidar com Down e o melhor seria que todas elas aceitassem a ideia e ajudassem o filho na jornada da vida. Essas pessoas especiais fazem parte da nossa sociedade e nós precisamos fazer com que cada vez mais essas pessoas sejam aceitas sem preconceito nenhum, ninguém merece ser tratado mal por ser diferente de outra pessoa, todos nós somos diferentes, ter Down não deveria ser assim, ter Down deveria ser especial, tratado bem e respeitado como todos nós somos.
Lana Silva - 701
No passado a síndrome era rotulada pelos pais e professores que não acreditavam em sua capacidade mental, então portanto eram excluídos da sociedade .Mas hoje em dia as escolas já tem uma capacidade para aceitar crianças com essa dificuldade .
ResponderExcluirHoje em dia a síndrome é tratada com mais respeito e uma maior inclusão social, a sociedade foi adaptada para receber esse tipo de contexto, eu acho que a pessoa com síndrome de down não deve ser excluída e muito menos esquecida já que é uma coisa que lidamos no nosso dia a dia .
As pessoas com essa dificuldade foram compensadas com talentos com dança, música, esportes,etc . Eu tive a oportunidade de viajar com uma com essa deficiência e vi que ela tinha autonomia pra fazer coisas do cotidiano sozinha , ela além disso tinha um grande talento para dança.
Essa deficiência não atrapalha ninguém, uma pessoa com essa síndrome pode muito bem trabalhar, fazer parte de uma companhia ou ter seu próprio negócio , a sociedade rotula muito o que uma pessoa pode fazer ou não, acho que cada tem capacidade e ela não deve ser reprimida .
JulianaCamargo-701
Lucas Costa Bumaruf
ResponderExcluir702 ATIVO
Eu considero que as pessoas com Síndrome de Down merecem um pouco mais de atenção, carinho e paciência da sociedade, pois tem problemas que devem ser respeitados. Devemos acolher e ajudar as pessoas com Down a superar suas dificuldades, pois dessa maneira estamos aprendendo a conviver com essas pessoas, quando somos amigos ou moramos juntos e até conversando. Essa troca de experiência nos ensina a entendê-las melhor e a aceitar e compreender as diferenças de todos aqueles que estão ao nosso redor, nos tornando pessoas melhores e mais pacientes.
Eu incentivo a ideia da divulgação sobre a Síndrome de Down porque ajuda a diminuir o preconceito e informar quais os cuidados que todos os pais, que tem filhos com a síndrome, devem saber para cuidar da criança.
Espero que essas pessoas com Down possam conviver e trabalhar em conjunto, aprendendo e nos ensinando a respeitar as diferenças.
O texto aponta que as pessoas portadoras da síndrome de Down que estão se inserindo na sociedade , pois como diz no texto as pessoas com essa síndrome estão no mercado de emprego e influenciam na empresa de forma moral . Mesmo o preconceito ser um grande obstáculo ,mas estão o ultrapassando e conseguindo seu espaço com afeto .
ResponderExcluirEssas pessoas já conquistaram alguns direitos , mas ainda há outros a serem conquistados . Mas na minha opinião eles vão evoluir com a sociedade , pois se a parte opressora não mudar sua postura a parte oprimida não poderá crescer sem altas dificuldades em uma sociedade que esta se transformando . A grande qualidade dele é a capacidade de sentir amor , carinho , o apoio moral com o outro , bom imagine uma sociedade com pessoas como essas e sem essas , o mundo não seria realmente produtivo pois não teria um motivo para.
Nos temos que preservar a função de cada qual para a sociedade , pois um não pode exercer todas as funções , por isso precisamos de cada um de nos que cumpri seu papel para a sociedade funcionar .
João Pedro Golosov A Curvelo - 701
Down, sem medo ou preconceito
ResponderExcluirApós ler o texto fiquei muito comovida e feliz com essa iniciativa, de incluir crianças com síndrome de down da sociedade, pois penso que ser mãe ou conviver com muita proximidade de alguém com essa síndrome pode ser difícil mas também uma grande aventura!
Penso que mais idéias e projetos como esse deveriam ser estimulados, pois a iniciativa é ótima, mas imagino também que não deve ser fácil combater o preconceito que ainda resta na sociedade e mais que tudo o medo que essa ainda tem do desconhecido.
Acho que é preciso que a sociedade perceba que, crianças que nascem com down nada mais são do que crianças que podem ter mais dificuldade de adaptação ao mundo, por isso não se pode excluí-las da sociedade, e sim aos poucos, na idade e na hora devida, de acordo com o grau de autismo da criança, inserir essas crianças na sociedade.
Por fim penso que idéias como a que o texto mostra não trazem benefícios apenas para as crianças com a síndrome de down, mas também a todos os que participam , pois esses poderão ter a oportunidade de conviverem com essas crianças, que dependo do seu grau de autismo, podem até ser (na mente ao menos), crianças eternamente; que um dia ainda irão nos ensinar muito.
Sofia Guedes e Silva
Turma:701
"Ser diferente é normal". Já diz uma propaganda antiga na TV. Com certeza temos entre nós pessoas que, realmente, são especiais, mas não deficientes.
ResponderExcluirTer Down não é um problema. Na minha opinião, é uma iniciativa muito importante empregar pessoas com Síndrome de Down no mercado de trabalho,pois isso desenvolve a confiança, amizade e interatividade deles com outras pessoas diferentes.
Down não é uma doença, como alguns pensam. É só uma pessoa com feições diferentes da nossa. Na verdade, somos todos iguais: comemos,bebemos,fazemos nossas necessidades,pensamos,formamos amizades,rimos,brincamos,ficamos tristes,felizes e muito mais!
É muito importante ter um dia só para eles! Mas seria mais importante ainda nos conscientizarmos da existência da síndrome e aprendermos a lidar com isso. Com certeza haveria menos discriminação. A ignorância sobre o assunto faz com a gente os rejeite.
Hoje mesmo na TV 28/04/15, aparece uma repórter com Síndrome de Down no programa da Fátima Bernardes.
Qualquer portador da Síndrome de Down, com certeza tem menos deficiências do que qualquer um de nós. Eles tem que vencer obstáculos, superar desafios e derrubar preconceitos, isso os faz mais fortes do que nós, que nos consideramos normais.
Rebeca Barros Buys-702
Ler este artigo me comove. A ideia de que as pessoas conheçam melhor a síndrome, tenham mais informações, e capacidade de entenderem e lidar bem com o que ela envolve é perfeita.
ResponderExcluirNa minha opinião a iniciativa de inserir estas pessoas no mercado de trabalho certamente traz benefícios a elas e seus familiares por terem melhores condições de qualidade de vida, de independência, de se sentirem acolhidos, inseridos na sociedade como está no artigo. Mas adorei saber que estes benefícios claramente também são vividos pelas empresas que os dá esta oportunidade.
Acredito que divulgar este ponto seja tão especial quanto os outros mais divulgados. Saber que existem projetos como o citado Outro Olhar é muito importante. Outra questão que está no artigo, é a noção de que nem todos possuem meios, recursos de buscarem estas informações em internet e que com este projeto estão lançando cartilhas explicativas, sendo levadas a locais simples como maternidades, e ainda, que tem a previsão de que em 2016 esta rede de informações já seja conhecida em todo país. Gostei muito!
Aluna: Isabela M G Braz
Turma - 702
Data: 28/04/2015
Achei muito interessante mesmo a iniciativa de incluir pessoas portadoras de síndrome de down na sociedade.
ResponderExcluirExistem muitas síndromes e doenças que fazem elas parecerem uma coisa. Logo pensamos em uma pessoa com síndrome de down como alguém que precisa de um cuidador, paralíticos faciais, pessoas que não importa o quanto serem educadas vão sempre ter o mesmo baixo conhecimento... conclusão: os descrevemos como retardados mentais. Mas elas não são.
O fato de ter deforma facial, ter dificuldade em diálogos e em movimentos físicos, não os impede de terem habilidades incríveis que nunca teremos. Nós dizemos que eles "nunca aprenderão a ser normais". Mas nós não somos normais em primeiro lugar. Segundo lugar: se eles nunca aprenderão a se adaptar, nós também nunca vamos aprender as habilidades incríveis que eles têm. Simples isso.
Eu gostei da reportagem “Down com muito orgulho” porque fala sobre casais que têm filhos com síndrome de Down e as dificuldades que precisam enfrentar. Graças às informações disponíveis hoje em dia os pais dessas crianças têm mais orientação e apoio de profissionais especializados nessa área ajudando no melhor desenvolvimento dessas crianças.
ResponderExcluirAntigamente as pessoas com alguma deficiência tinham menos chances de conseguir um emprego porque eram tratadas com discriminação. Atualmente suas chances aumentaram porque as empresas estão tratando as pessoas que têm Down de outra forma.
As pessoas deveriam ser tratadas de forma igual não importando a sua classe social, a sua religião, a sua cor e os seus defeitos.Cada um merece receber uma oportunidade dentro das suas possibilidades.
Pedro Peres Barros
702