Outro dia, em Nova York, passando em frente ao edifício Dakota, onde viveu e foi assassinado John Lennon, eu me peguei pensando como seria se ele fosse um compositor brasileiro.
No meu devaneio, imaginei-o cantando algo assim:
Imagine que não há mensalão
É fácil se você tentar
Sessenta e cinco impostos a menos
Para você pagar
Imagine seu salário
Imagine seu salário
Pagando as contas e sobrando
Imagine que não há corrupção
Não é difícil
Nada de drogas e crimes
Educação de primeira
Imagine seu salário
Imagine seu salário
Sobrando no final do mês
Você pode dizer
Que sou um sonhador
Mas eu não sou o único
Espero que um dia
Você se juntará a nós
E o Brasil será melhor
Imagine bons aeroportos
Imagine bons aeroportos
Será que você consegue?
Nada de fome ou miséria
E infraestrutura de primeira
Imagine seu salário
Imagine seu salário
Sobrando no final do mês
Você pode dizer
Você pode dizer
Que sou um sonhador
Mas eu não sou o único
Espero que um dia
Mas eu não sou o único
Espero que um dia
Você se juntará a nós
E o Brasil será melhor
Pena que John Lennon não foi um compositor brasileiro. Talvez, não tivesse sido assassinado e hoje estaria tomando cuidado com as balas perdidas.
Pena que John Lennon não foi um compositor brasileiro. Talvez, não tivesse sido assassinado e hoje estaria tomando cuidado com as balas perdidas.
Economista, consultor, apresentador do programa Manhattan Connection da Globonews, colunista da revista IstoÉ e presidente da Ricam Consultoria. Realiza palestras em todo mundo sobre perspectivas econômicas e oportunidades em diversos setores, é o único brasileiro incluído na lista dos melhores e mais importantes palestrantes mundiais do site inglês Speakers Corner e é o economista mais influente do Brasil e um dos dez mais influentes do mundo de acordo com o site americano Klout.com
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