segunda-feira, 29 de setembro de 2014

Te Contei, não ? - Educação sexual : reprovadas

Levantamento do GLOBO nas redes pública e privada do Rio mostra que poucas Escolas têm projetos específicos de Educação sexual. Especialistas dizem que tabu e falta de diálogo em casa expõem jovens a informações errôneas na internet. Sexo não se aprende na Escola. Ou, pelo menos, o debate sobre sexualidade continua um tabu em sala de aula, fazendo com que jovens busquem respostas na internet. Isso, dizem especialistas, frequentemente leva a informações equivocadas. Enquanto Educadores e sexólogos falam em vácuo na Educação sexual, um levantamento do GLOBO em 20 colégios particulares do Rio, entre eles os 10 melhores do ranking fluminense do Enem 2012, mostrou que só quatro apresentaram projetos específicos para discutir o tema. Na rede pública, as iniciativas são pontuais e tampouco correspondem às diretrizes do Ministério da Educação (MEC).


GUSTAVO MIRANDA
Rede de debates. Estudantes participam de uma aula de Educação sexual no Colégio Sion, em Laranjeiras, no Rio: os perigos da má informação e da exposição na internet são abordados nas atividades interativas

Na esfera estadual, uma parceria entre as secretarias de Educação e de Saúde e o Instituto Promundo realiza a campanha “Sem Vergonha”, em que grupos de Alunos de seis Escolas debatem seus direitos sexuais e reprodutivos, com a produção de cartilhas e vídeos instrutivos. A partir de outubro, o projeto será replicado em outros seis colégios. Segundo a secretaria de Educação, as demais ações na rede são classificadas como Saúde e Prevenção e cobrem 123 Escolas de um total de 1.357.

No Colégio Estadual Júlia Kubitscheck, no Centro, o projeto é coordenado pelo Professor de Biologia Mário Sérgio Souza, com a ajuda de psicólogos.

— O preconceito só existe por causa da ignorância. Aqui, aprendemos a respeitar pensamentos e ideias diferentes — conta a aluna do 2º ano Eliete Xavier, de 17 anos.

Já a secretaria municipal de Educação do Rio indicou como exemplo o projeto “DSTs, uma discussão para tod@s”, desenvolvido no Ginásio Experimental Olímpico (GEO) Juan Antonio Saramanch. Inicialmente, a assessoria de imprensa informou que o tema é abordado nas aulas de Ciências em cerca de mil unidades Escolares. Depois, agregou que aulas de Educação Sexual estão disponíveis para o 8º ano pelo Educopédia, plataforma online.

É pouco ainda para o que recomendam os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs). De acordo com as diretrizes do MEC, a formação deve ser continuada e sistemática, num espaço específico. “Temáticas como gravidez na adolescência, masturbação, homossexualidade, iniciação sexual, pornografia e erotismo, aborto, violência sexual e outras são exemplos de questões que (...) demandam espaço próprio para serem refletidas e discutidas”, diz um trecho do documento.

Viajando pelo Brasil para dar palestras sobre sexualidade para Alunos e Professores, a sexóloga Laura Muller percebe o vácuo na Educação sexual:

— Ainda há tabu. É diferente falar de sexualidade para uma criança e para um adolescente, mas é preciso que esse tema seja abordado nas variadas disciplinas e num espaço único sobre a sexualidade.

DESSERVIÇO NA CAMPANHA ELEITORAL
Esta semana, Pastor Everaldo, candidato à presidência pelo PSC, trouxe o tema à tona dizendo-se, durante sabatina no GLOBO, contrário à Educação sexual nas Escolas e defendendo que o assunto deveria se restringir ao ambiente familiar. Sem discutir o sexo dos anjos, o colégio católico Sion aborda o tema na Semana da Saúde, projeto que quer proporcionar aos Alunos do 7º e 8º anos compreensão da sexualidade como elemento da construção do sujeito.

Em palestras com profissionais da área de Educação sexual, os estudantes debatem temas como nudez nas redes sociais, controle da intimidade e pedofilia. Ao longo do ano letivo, eles continuam se expressando por meio de esquetes. Num deles, uma menina telefona aos prantos para uma amiga dizendo que espalharam na rede um boato de que ela pagou para ficar com vários meninos numa festa. Fora de cena, a vida real pode ser mais cruel, como conta Maria Luisa Neves, de 12 anos.

— Vi fotos de amigas nuas, que as haviam enviado aos namorados. Confio no meu namorado, mas jamais mandaria uma foto nua para ele. Converso com meus pais e aqui na Escola para me orientar. Quando rolar algo a mais, farei com segurança, usando preservativo — diz.

Os outros colégios particulares que apresentaram projetos específicos sobre o tema foram Centro Educacional Espaço Integrado (CEI), Edem e Escola Sesc de Ensino médio. Na Edem, a psicóloga Claudia Travassos trabalha a Educação sexual na aula semanal Desenvolvimento Interpessoal, do 7º ao 9º anos. Além de pedir que os Alunos escrevam anonimamente o que entendem por sexualidade e quais são suas dúvidas, ela estimula o debate com textos e filmes sobre gravidez na adolescência, masturbação e ejaculação, preconceito com homossexuais, DSTs e métodos anticoncepcionais, além de levar especialistas, como ginecologistas. Segundo ela, o assunto ainda é tabu para muitas famílias, o que faz com que adolescentes recorram à internet, banalizando o tema.

— Eles se sentem menos censurados na rede, têm acesso a tudo e compartilham com os outros. Isso facilita uma exposição maior do que se dão conta. Muitas famílias ainda têm esse tabu, mas ficam felizes de a Escola abordar o tema. Outras ficam incomodadas. Os pais têm dificuldade para falar com os filhos. Já ouvi Aluno perguntar se vou passar filme pornô. Tenho que desconstruir essa visão — diz Claudia.

Na Escola Sesc, há duas ações: a primeira é um grupo de discussão no dormitório dos Alunos, mediado por uma Professora de Biologia junto com uma médica, sobre assuntos como transformações do corpo, autoconhecimento e orientação sexual. Os temas são propostos pelo corpo pedagógico. Já no Comitê de Sexualidade e Questões de Gênero, os Alunos apresentam questões em que têm interesse, como relações homoafetivas. A mediação é feita por uma Professora de Sociologia com formação em Sexologia.

No CEI, sexualidade se debate desde o Fundamental I. Na Semana Cultural, Alunos participaram de um jogo com os pais que envolvia esse tema e outros como drogas e transtornos alimentares. No dia 25, as famílias participarão da palestra “Sexualidade hoje: diálogos possíveis", como diz a diretora pedagógica Luciana Soares:

— Vivemos numa sociedade erotizada, com antecipação de curiosidades. Alertamos sobre os perigos, mas sem tirar a beleza de uma fase natural.

Para Sergio Luiz Baptista da Silva, Professor da Faculdade de Educação da UFRJ, uma das dificuldades de abordagem da sexualidade na Educação básica tem a ver com a má formação nas licenciaturas:

— Pouco se toca nesse assunto. Muitas vezes os Professores têm vontade de aprofundar, mas não se sentem encorajados. Temos uma abordagem biologizante, com o sexo visto na perspectiva da reprodução e das DSTs, mas mal se discutem as relações de gênero e os conflitos a partir disso, o que reforça o preconceito.

12 comentários:

  1. A educação sexual realmente é um assunto meio delicado, porque a partir dele surge outros assuntos e assim suscetivamente. Porém é algo que, na minha opinião, mesmo que traga constrangimentos em sala de aula deveria ser explorado mais. É claro que não acho que deveria ser focado em específicos assuntos e nem falar sobre tudo porque os alunos deveriam ter uma relação boa com seus pais em casa para conseguirem falar sobre isso, porque é uma parte de amadurecimento que faz parte da nossa vida que não podemos ignorar.
    Além do básico que aprendemos na aula de ciências acho que o assunto deveria ser tratado com mais seriedade porque um passo errado e uma menina de 16 anos (ou até mais nova) pode estar gravida ao um menino pode ter pegado AIDS. Ao decorrer do tempo o assunto tem sido mais explorado nos colégios, meninos e meninas estão sendo conscientizados sobre os perigos e prazeres das relações sexuais, mas outro assunto que ainda não pode ser discutido com facilidade é a homossexualidade. Ele vem acarretado de preconceitos e isso não deveria acontecer.
    Então acho que já era para a educação sexual ser algo normal nos currículos escolares, além dos adolescentes serem mais abertos com os pais, e o fim do preconceito!!
    Katelyn Ashley ----- 802

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  2. O objetivo principal da educação sexual é preparar os adolescentes para uma vida de forma segura, chamando-os à responsabilidade de cuidar de seu próprio corpo para que não ocorram situações futuras indesejadas, como a contração de uma doença. Infelizmente o ser humano tende a acreditar que o perigo sempre está ao lado de outras pessoas e que nada irá acontecer com ele mesmo, o que o coloca vulnerável a tais situações .Eu tenho certeza que muitos adolescentes compreendem esses tipos de prevenção e que todos devemos colaborar com a discussão. Eu acho muita falta de imaturidade das pessoas que ficam achando que isso é brincadeira, vou dar um exemplo, nas escolas os meninos são muitos desrespeitosos e isso é ridículo, ainda tem a parte dos homossexuais que muitos ficam rindo, mas eles são humanos e devemos respeitar todos, independente de como essa pessoa seja.

    Ana Carolina-802

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  3. A educação sexual.
    Educação sexual para começar é um tema muito pouco abordado nas escolas tanto por ser polêmico quanto por ser difícil de falar isso com adolescentes pois eles estão na fase da vergonha de falar sofre sexo, tantos com seus pais quanto com o professor, e com isso acabam não tendo o conhecimento sobre esse assunto o que é algo muito ruim porque acabam não sendo informado dos perigos do ato sexual por adolescentes o que trás vários problemas.
    Esse assunto deve ser tratado com mais seriedade não só pelas escolas mais também pelo aluno e pelos país que devem dar uma base para seu filhos saberem o que é sexo e quais podem ser suas consequências, tanto na parte de pegar uma doença como o HIV ou como fala minha mãe a parte menos pior ter um filho que se formos parar para ver é mesmo que pode ser difícil cuidar de um filho sim mais ainda é menos pior que pegar um HIV ou uma gonorreia.
    Então na minha opinião para esse assunto ficar mais bem explicados para os adolescentes e evitar vários outros aborrecimentos devemos ter uma conscientização tanto pelas escolas quantos pelos país e esse assunto sair da área do tabu para se ter uma compreensão o que iria acabar com os números tanto de abortos e de famílias destruídas por falta de conhecimento.

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  4. Matheus Taranto - 901

    Uma criança passando pela puberdade está recheada de dúvidas sobre seu corpo, como ele funciona,e começa a questionar várias outras coisas vindas dessas,e quem vai explicar isso para ele se não os professores? É claro que os pais poderiam,mas as vezes a criança fica insegura,por isso os professores precisam conversar sobre esses assuntos em sala de aula por vários motivos.
    Um deles é para a criança entender porque está acontecendo tudo aquilo com ela,porque ele está se modificando. Tudo isso faz parte do processo da vida,ele está desenvolvendo seu corpo para a reprodução.
    O segundo motivo e acho que o mais importante é conscientizar que não se deve fazer sexo com qualquer um ou sem proteção para prazer,para não dar origem a uma criança que ele não pode cuidar,e se algum dia quiser ter um filho,que planeje muito bem isso antes.
    E principalmente se uma criança está confusa sobre qual sexo ela é atraída isso precisa ser conversado,pois a opção sexual é de cada um,e você não pode induzir uma pessoa que gosta de outras pessoas do mesmo sexo a não ser homossexual,isso é errado,o certo é falar que somos todos iguais,e que hoje em dia,isso é totalmente normal.

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  5. A educação sexual é um assunto bem complicado e abrangente, mas temos que ter consciência que isso não se aprende em escola, se aprende com os pais , eles que tem que orientar,explicar,ajudar nesses assuntos.Muitas crianças sofrem e não tem o menor juízo por falta de responsabilidade dos pais que não orientam o filho, essa criança acaba por muitas vezes aprendendo em outros lugares ou até na prática sem experiência e conhecimento do assunto. Não podemos permitir isso , os pais devem se certificar que já explicou o assunto ao filho e ter certeza em que ele não tenha mais nenhuma dúvida, apenas assim, não haverá mais casos como por exemplo de pais e mães tão imaturos.
    Renan - 901

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  6. Conscientizar

    Antigamente os filhos tocarem no assunto de sexualidade com os pais era muito incomum, e principalmente na escola era totalmente intocável.
    Atualmente se torna mais comum essa pratica dos pais, ou um deles conversar com seu filho sobre o sexo, ainda muitas pessoas tem vergonha ou receio de tocar nesse assunto. Porém essa mudança é muito importante e um grande salto, porque ( por exemplo) um jovem que tem muitas dúvidas, sobre mudanças físicas e ele não tem para quem perguntar ele acaba não sabendo o que saber, não sabe qual direção seguir. Porém aquele jovem que tem um a liberdade de conversas com os pais sobre esse assunto além dele se achegar mais com o pai, ele sabe o que ele deve saber e que essas mudanças no corpo dele é normal.
    Ao tocar esse assunto na escola é bem mais diferente mais é um momento que é muito importante porque você está aprendendo novas coisa com seus próprios colegas de classe, o que facilita sua aprendizagem e o ajuda a não ter mais vergonha de tocar no assunto.
    Então, é muito importante essa nova forma de relacionamento com os pais e de aprendizagem escolar sobre a educação sexual.
    E ainda essas conversas ajudam a evitar problemas futuros como a gravidez enquanto ainda é jovem.

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  7. A educação sexual é um assunto muito delicado, mas acredito que seja essencial de ser trabalhado em sala de aula de maneira cautelosa, pois, muitas vezes os pais podem ter um pouco de hesitação na hora de por esse assunto em pratica com seus filhos. Mas é essencial que professores tenham cuidado e trabalhem isso com muito cuidado, pois, muitas vezes algumas pessoas, embora adolescentes, não tem maturidade para tocar nesse assunto. A homofobia também é algo muito discutido, pois, todos somos e humanos e devemos respeitar todos, sem considerar suas escolhas.

    Rafael Barcelos
    802

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  8. Sexualidade na Escola?

    Debater tal assunto nas escolas é uma atitude de alto nível de importância, pois desde sempre, os jovens na fase de criança para adolescente sofrem diversas transformações mentais e principalmente, físicas. Ter tal mudança acontecendo drasticamente em você, sem saber o porque do que esta havendo é algo terrível, principalmente se não tem ninguém para auxiliar e explicar o que significa e porque ocorre.
    Muitas vezes, pensamos que isso é algo que os pais deveriam saber contar para as crianças, mas as vezes, não são eles os culpados, tal assunto, sexualidade , é algo difícil de se debater, pois envolvem o nosso próprio corpo, e desde a muito tempo, as pessoas tinham vergonha de expor isto a alguém. E creio que isto possa ter caído, também, na geração de nossos pais, isto explicaria muito o motivo de as famílias não debaterem muito isto.
    A iniciativa de algumas escolas é algo maravilhoso, mas acho que isso deveria ser algo para ser expandido, ser obrigatório a ser levado para os adolescentes. Acontecer algo no seu corpo do qual você desconhece cientificamente, é algo muito triste, pois leva os jovens a pensar sérias teorias, das quais nem fazem sentido para os que conhecem.
    Por exemplo:

    Para um menino - É algo complicado, muitos cientistas afirmam que aproximadamente de 10 meninos, pelo menos 4 tem tendências a ejacular durante o sono, sem perceber, e nem sempre é por causa de excitação de tanto ficar pensando em sexo, como pensam algumas pessoas das quais, se dizem isso, acho que são completamente ignorantes. Isso deve a fase em que ele ainda esta em fase de mudança e não tem controle. Acordar ejaculado é tremendamente assustador, como diz alguns meninos em alguns testemunhos na internet.

    Para as meninas - Também é seriamente delicado e difícil, você olhar e perceber que esta sangrando todo mês e não saber o motivo. As vezes podem até pensar que pode ter algo de errado em seu corpo, como estar seriamente doente e começam a tomar remédio escondidas por vergonha de expor isso a alguém. Ver que tem pelos crescendo em diversas regiões de seu corpo também pode ser estranhos para muitas, e não entendem o motivo.


    Motivos são os que não faltam, devemos sempre alertar os jovens, como diz a postagem a cima, pois a sexualidade é algo delicado e que deve ser SÉRIAMENTE ABORDADO.



    Matheus Rangel / Turma 901
    Colégio Ativo
    Professor : José Henrique

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  9. A educação sexual
    A educação sexual tem uma tremenda importância no espaço educacional de cada adolescente e deve sim ser mais explorada, as escolas e os pais devem conceder conhecimento aos seus filhos sobre o assunto, não devem deixa-los descobrirem sozinhos, pois podem acabar se machucando mentalmente e fisicamente.
    Antigamente essa questão do sexo era pouco explorada e explicada pelos pais e pelas escolas aos filhos, um erro, pois muitos ficavam aflitos e não conheciam nem mesmo o seu próprio corpo adequadamente. Hoje em dia há uma preocupação maior em orientar os jovens em relação com a que havia antigamente, na escola o assunto sexo nunca era levado átona.
    Os jovens também devem procurar ajuda, não simplesmente buscar informações na internet, pois se agirem de forma precipitada, sem a consulta de um adulto, pode-se até mesmo ter um filho descuidadamente. Por isso, a educação sexual deve ser mais praticada com os jovens, que por terem duvidas com o que esta ocorrendo em seu corpo, devem ser bem educados pelos adultos.
    Rafael Negreiros - 901

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  10. A educação sexual é coisa que se deve vim de conversa com seus pais, e não é sempre que acontece isso. Mais se seus pais não falam para seus filhos quem vai falar? Na verdade em algumas familias existe um tabu onde filhos e pais não conversam sobre sexo, não existe essa intimidade etre eles. E os pais agem como se o sexo não existisse e que os filhos têm que aprender sozinho. Outro lugar que pode ter um pouco de abertura sobre esse assunto são nas escolas, só que não é a mesma coisa que seus próprios pais.
    A orientação pode ajudar muito a um jovem que não sabe o que é, e tem curiosidade, porquê a falta de conhecimento leva a curiosidade e a pessoa que não sabe o que fazer e na hora, não vai usar preservativos que gera a outros assuntos como as DSTs (Doenças sexualmente transmissíveis) que pode causar um problema maior.
    Eu realmente acho que pessoas que têm abertura com os pais, se preservam mais e tem consciência do que vai fazer.

    Suzana Barbosa - 802
    Ativo

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  11. A educação sexual
    Particularmente,a educação sexual eve ser incentivada com todas as forças necessárias,pois esta educação especifica prepara o jovem aluno para uma vida sexual mais segura e não igual a que nós vemos hoje em dia na sociedade brasileira e no mundo todo e previne ele ou ela de problemas futuros com seu(sua) companheiro(a).
    Mas essa educação não deve começar na sala de aula,dentro da escola,mas sim dentro de casa, com os pais do jovem, porque desde cedo, até mesmo antes do 7º ano, o mesmo deve aprender sobre sexo, pelo menos o básico, como por exemplo a resposta à pergunta: "De onde eu vim?",e os pais devem responder de forma clara para o filho de onde ele veio e o que aconteceu para ele vir ao mundo. A educação sexual deve ser um assunto discutido seriamente em sala de aula,sem as opiniões sem nexo e sem graça sobre esse assunto,porque esse é um assunto sério e que se o aluno não prestar atenção pode acabar sendo o próximo a ter um filho com 14 anos de idade e perder uma fase de sua vida para uma coisa que poderia ser adiada ou prevenida se for o caso.
    Por isso esse intuito de educar as crianças sobre o sexo é o mais importante a se fazer no momento em que estamos passando atualmente na sociedade brasileira.

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  12. O aprendizado de sexo nas escolas e essencial, pois devem ensinar aos jovens como se previnir de doenças, se previnir para não ficarem grávidas, a idade certa para fazer sexo.
    Se as escolas não estudar essa matéria com os adolescentes eles não vão saber como se previnir e por isso tem tanta jovem hoje em dia grávida. Muitos acham errado a escola ensinar sexologia, pois acham que isso pode incentivar os jovens a fazerem sexo, mais eu acho o que incentiva os jovens a fazer sexo hoje em dia são as danças obscenas de funk, as musicas, a educação de seus pais e não o aprendizado. Aprender sobre sexo não é errado, pelo contrário e o certo.

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