segunda-feira, 6 de junho de 2011

PARA REFLETIR .................







BALDE DE AGUA FRIA

ESSA CALOU OS AMERICANOS.!!!
SHOW DO MINISTRO BRASILEIRO DE EDUCAÇÃO NOS ESTADOS UNIDOS




Essa merece ser lida, afinal não é todo dia que um brasileiro dá um esculacho educadíssimo nos americanos!
Durante debate em uma universidade, nos Estados Unidos,o ex-governador do DF, ex-ministro da educação e atual senador CRISTÓVAM BUARQUE, foi questionado
sobre o que pensava da internacionalização da Amazônia.
O jovem americano introduziu sua pergunta dizendo que esperava a resposta de um Humanista e não de um brasileiro.
Esta foi a resposta do Sr.Cristóvam Buarque:

"De fato, como brasileiro eu simplesmente falaria contra a internacionalização da Amazônia. Por mais que nossos governos não tenham o devido cuidado com esse patrimônio, ele é nosso.
"Como humanista, sentindo o risco da degradação ambiental que sofre a Amazônia, posso imaginar a sua internacionalização, como também de tudo o mais que tem importância para a humanidade.
"Se a Amazônia, sob uma ética humanista, deve ser internacionalizada, internacionalizemos também as reservas de petróleo do mundo inteiro.O petróleo é tão importante para o bem-estar da humanidade quanto a Amazônia
para o nosso futuro. Apesar disso, os donos das reservas sentem-se no direito de aumentar ou
diminuir a extração de petróleo e subir ou não o seu preço."
"Da mesma forma, o capital financeiro dos países ricos deveria ser
internacionalizado. Se a Amazônia é uma reserva para todos os seres humanos, ela não pode ser queimada pela vontade de um dono, ou de um país.
Queimar a Amazônia é tão grave quanto o desemprego provocado pelas decisões arbitrárias dos especuladores globais. Não podemos deixar que as reservas financeiras sirvam para queimar países inteiros na volúpia da especulação.
"Antes mesmo da Amazônia, eu gostaria de ver a internacionalização de todos os grandes museus do mundo. O Louvre não deve pertencer apenas à França.
Cada museu do mundo é guardião das mais belas peças produzidas pelo gênio humano. Não se pode deixar esse patrimônio cultural, como o patrimônio natural Amazônico, seja manipulado e instruído pelo gosto de um proprietário
ou de um país. Não faz muito, um milionário japonês,decidiu enterrar com ele, um quadro de
um grande mestre. Antes disso, aquele quadro deveria ter sido internacionalizado.
"Durante este encontro, as Nações Unidas estão realizando o Fórum do Milênio, mas alguns presidentes de países tiveram dificuldades em comparecer por constrangimentos na fronteira dos EUA. Por isso, eu acho que Nova York,
como sede das Nações Unidas, deve ser internacionalizada. Pelo menos Manhattan deveria pertencer a toda a humanidade. Assim como Paris, Veneza, Roma, Londres, Rio de Janeiro, Brasília, Recife, cada cidade, com sua beleza específica, sua historia do mundo, deveria pertencer ao mundo inteiro.
"Se os EUA querem internacionalizar a Amazônia, pelo risco de deixá-la nas
mãos de brasileiros, internacionalizemos todos os arsenais nucleares dos EUA. Até porque eles já demonstraram que são capazes de usar essas armas, provocando uma destruição milhares de vezes maiores do que as lamentáveis queimadas feitas nas florestas do Brasil.
"Defendo a idéia de internacionalizar as reservas florestais do mundo em troca da dívida. Comecemos usando essa dívida para garantir que cada criança do Mundo tenha possibilidade de COMER e de ir à escola. Internacionalizemos as crianças tratando-as, todas elas, não importando o país onde nasceram, como patrimônio que merece cuidados do mundo inteiro.
"Como humanista, aceito defender a internacionalização do mundo.
Mas, enquanto o mundo me tratar como brasileiro, lutarei para que a Amazônia
seja nossa. Só nossa!


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2 comentários:

  1. No meu ponto de vista, cada país tem que tomar conta daquele território que lhe pertence, mas se chegar ao ponto de fugir do controle o desmatamento da floresta, sim eu optaria por defender a internacionalização, pois países do primeiro mundo teriam melhores condições de preserva à floresta amazônica, porque esses acumulam bem mais capital e investiriam mais do que o governo brasileiro, já que ele esta afundado em grandes corrupções.

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  2. Eu concordo plenamente com a resposta que o Sr. Cristovão Buarque deu ao estudante que lhe fez a pergunta sobre a internacionalização da floresta Amazônica , já que para os olhares destes, tudo que é brasileiro deve ser compartilhado por todos, mas quando é para nós falarmos dos bens deles não temos direito a nada.
    E é sempre assim, o governo querendo ter uma pequena relação com esses países mais desenvolvidos e poderosos tentam colaborar de uma forma totalmente “boazinha”, absurdo desumana, não só para com as pessoas que vivem nesse ambiente, mas também com toda a fauna e a flora existente ali, e não somente prejudicando um patrimônio natural brasileiro, mas toda a vida natural de um planeta que já está sofrendo muito por desmatamento e queimadas. Mas o que mais ridículo nisso tudo é que o próprio Estados Unidos que na maioria das vezes pratica isso com outros bens.
    E como bem foi dito pelo “humanista” Cristovão Buarque para que na compartilhemos a Amazônia com o resto do mundo é necessário que eles também compartilhem conosco os seus museus, florestas e tudo o quem tiverem que proporcionem cultura e educação para a nossa nação que necessita tanto disso, pois quais são livros e obras que a população tem acesso, agora que está em andamento proibir depois de Monteiro Lobato até Chapeuzinho Vermelho, Branca de Neve e Mickey, para que?
    Além disso quem deve cuidar e lutar por isso tudo somos nós porque se depender dos governantes desse país tudo que for nosso será dos estrangeiros, mas para podermos fazer isso também precisaria haver uma mudança de pensamento da própria população que foi muito acostumada durante muito tempo a desvalorizar o patrimônio do Brasil e a valorizar as coisas internacionais (não que conhecer outras culturas esteja errado, mas demais também não vale). Porque a grande maioria de pessoas que vem de fora do país conhece o Brasil como apenas o país do futebol , do cristo e do calçadão da praia de Ipanema. E se o futebol do Brasil entrar em declínio e se o cristo desabar por algum motivo, e o mar tomar conta do calçadão da praia de Copacabana, como o que ficaremos conhecidos? E se pararmos para pensar são os desmatamentos, queimadas, queima de resíduos de indústrias que pode fazer que tudo isso aconteça com os nossos bens.
    Então, é por isso tudo que eu concordo com Cristovão Buarque que não internacionalizemos a Amazônia e se isso acontecer tudo o que tiver de bom em outros lugares deverá ser internacionalizado conosco também.

    Clara Liz
    Turma 801, Ativo

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