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O Facebook tem rendido muitas risadas entre mim e minhas amigas. Temos um grupo que se reúne com certa frequência (da maneira antiga: ao vivo), e volta e meia surge o assunto. Claro que todas estão na rede social, com exceção de duas. Duas mulheres de Neanderthal, entre as quais, eu.
Antes não estávamos no Facebook porque não nos fazia a menor falta, masagora não estamos porque virou questão de honra. Tem sido uma diversão resistir à insistência de quem alega que estamos “fora do mundo”.
A Danuza Leão afirma, em seu último livro, que é um mico a gente tornar público que não entende nada de rede social. É mais moderno dizer que está por dentro, mesmo que não saiba ligar um computador. Ai, Danuza, tarde demais. Já pendurei na parede meu diploma de pré-histórica. Tenho mestrado e doutorado em alienação virtual.
O que não me impede de estar no Face. Não, não estou me contradizendo, tenho uma meia-dúzia de perfis na rede. Se você procurar, vai encontrar gente que extrai frases das minhas crônicas e faz uma gentil colaboração, melhorando- as, e também gente que se faz passar por mim, trocando ideias com seus adicionados como se fosse eu.
A generosidade desse pessoal não tem limite. Antigamente, isso seria considerado crime, agora está enquadrado como “homenagem”. Eu agradeço pra quem?
“É uma terrível calamidade, para uma época, não saber mais a quem estimar.” Essa frase eu não tirei da internet, e sim de O Eterno Marido, de Dostoievski, livro escrito em 1869, quando, por incrível que pareça, eu ainda não era nascida. E você, está seguro de que seus estimados são realmente quem dizem ser?
O Facebook é uma ferramenta dinâmica, agregadora, mobilizadora e tornou o e-mail obsoleto. Pena que possua algumas contraindicações, como, por exemplo, fazer com que não sejamos mais donos nem da nossa memória. No último encontro com as amigas, fomos às gargalhadas por causa de uma discussão a respeito de uma moça chamada (vou trocar o nome dela para manter sua privacidade, espero que ela não me processe por isso) Zezé Velasques.
Segundo minhas amigas que estão no Face, Zezé diz ter sido minha querida amiga do colégio. Eu nunca fui colega de nenhuma Zezé Velasques, esse nome nunca constou da minha agenda de telefones, nunca colei uma prova dessa menina, tenho certeza de que nunca disse nem oi para qualquer Zezé Velasques, mas há quem diga que estou delirando, que claro que fui colega dela no Anchieta, onde, segundo também dizem, estudei a vida toda, mesmo que no meu histórico escolar conste que dos 6 aos 17 anos eu tenha sido aluna do Bom Conselho.
Em quem acreditar? Não olhe pra mim, há muito que deixei de apitar na minha própria história.
Aqui, de fora do mundo, meu beijo pra Zezé e pra todos que ainda conseguem lembrar dos amigos sem a ajuda de aparelhos.
Martha Medeiros
Jornal O Globo
Eu achei a crônica que fala do Facebook interessante, pois ela diz como as pessoas estão ficando dependentes de redes sociais e da internet e começam a se render a elas.
ResponderExcluirE o pior é que como a maioria é dependente de redes sociais para se relacionar com os amigos eles se esquecem de como é conversar pessoalmente e acabam se entregando á internet.
Ao mesmo tempo em que estes fatos acontecem, as pessoas que preferem se relacionar “á moda antiga” são obrigadas a se atualizar e entrar nessa também, se tornando outras cúmplices de redes sociais como o Facebook.
A crônica também menciona a escritora Danuza Leão, que disse em um de seus livros que é um mico dizer que não entende de redes sociais.
A autora Martha Medeiros também mencionou que “O Facebook é uma ferramenta dinâmica, agregadora, mobilizadora e tornou o e-mail obsoleto.” Mas também disse que tem seus problemas.
Ela relata que este site fez com que as pessoas percam sua memória, pois tinha uma mulher que disse que já havia estudado com ela na escola Anchieta, mas ela não se lembrava dela e nem dessa escola, mas suas amigas reforçavam a teoria da mulher desconhecida, deixando todas confusas.
Após ler esta crônica provavelmente as pessoas começam a refletir sobre sua dependência das redes sociais, e se é realmente necessário ficar nelas o dia inteiro.
Marcelo Malagutti Ruy - 802
Essa crônica que fala sobre o Facebook é muito importante ,ela tem a função de informar e de fazer com que a gente reflita como as pessoas estão se a pegando e se tornando dependentes a redes sociais.
ResponderExcluirAs pessoas estão se entregando completamente a iternet e estão se desligando da vida fora do computador, e isso não esta só afetando os jovens,mais tambem as crianças,adultos e ate mesmo idosos,todos querem estar por dentro dos assuntos,mesmo que não saibam mecher no computador.
O que importa mesmo para as pessoas é se atualizar,fazer novas amizades e não pagar mico dizendo que não sabe usar a internet ou dizer que não se interessa por isso,porem não sabe elas que podem ficar viciadas e isso não é bom,pelo ao contrario,causa muitos danos como prejudicar a a propria saúde,como a
autora Martha Medeiros até diz que isso pode fazer com que a gente não seje nem mais donos da nossa memoria.Então quando lemos esta crônica nós começamos mesmo a pensar sobre tudo isso e chegamos a conclusão que não é preciso ficar direto nas redes socias,pois pode acabar nos prejudicando e perceber isso é muito importante.
Gabriela Lima,802
Fakebook
ResponderExcluirFakebook está falando que,muitas pessoas,pegam imagens de artistas,cantores,entre outros,para fazer um fake no facebook,fake quer dizer mentira,ou seja,essas pessoas passam por pessoas que elas não são.
Também pegam crônicas ou frases de poetas,autores,etc para postar no facebook.
Com o facebook muitas pessoas se reúnem volta e meia pra conversar,pois o facebook é uma rede social que se pode bater papo a qualquer hora do dia online.
Pessoas marcam encontros,fazem fofocas,pelo facebook,que é conhecido quase pelo mundo todo.
Os fakes adicionam as pessoas famosas,passando por pessoas que elas não são,contando mentiras pra muitas pessoa.
A maioria das pessoas fazem fake para conhecer pessoas novas em redes sociais,como exemplo,facebook,orkut,etc fazem só por diversão para se expor,para homenagear seu idolo,etv.
Alguns artistas,poetas,cantores,entre outros,não gostam ,muito de fakes citando eles,pois acham uma falta de respeito,passar por uma pessoa que não é
Já outros famosos recebem isso como uma homenagem a eles,pois gostam da idéia do fake.
ASS:MILENA MAYUMI SALA:802 COLÉGIO ATIVO
Fakebook
ResponderExcluirA crônica sobre o facebook, é bastante interessante e realista, pois fala o que realmente acontece no meio das redes socias e da internet.
Uma das maiores coisas que a escritora falou no texto, para mim, é que as pessoas acabaram virando "escravos" das redes socias, ou seja, as pessoas não querem sair do seu ciclo vicioso de entrar na internet, entrar na rede social e ficar altas horas em frente ao computador, ou seja, as pessoas ficaram eternos dependentes das redes socias.
O pior de tudo é, que se essa geração, já está ficando sema a sua comunicação pessoal, imagina a próxima geração, (ninguém irá sair de casa). E é como a escritora Martha Mendeiros disse: "Já pendurei na parede o meu diploma de pré-histórica", pois é assim que atualmente as pessoas pensam, (se a pessoa não tem uma conta na rede social, ela é conciderada um Neanderthal).
Depois que li essa crônica realmente mudei meu pensamento a respeito do vicio nas redes sociais, espero que os outros leitores também mudem.
Eliza Barroso Siqueira - 801
Fakebook
ResponderExcluirO fakebook e uma crônica, que critica o uso excessivo do facebook, de como as pessoas estão ficando o dia inteiro em frente ao computador ao invés de ir para a rua, prendendo-as em casa e tirando de tempo em tempo mais pessoas da rua, tornando o mundo virtual maior e diminuindo cada vez mais o mundo real, isso já esta virando um vicio internacional (já que o facebook e usado mundialmente), mudando as pessoas e como elas são. O texto da um exemplo concreto de que isso esta acontecendo, “Zezé Velasques” uma pessoa que a autora nunca havia visto antes, querendo ser amiga dela no facebook, só que ela nunca tinha tido nem um contato com ela antes, oque nos deixa como uma duvida enorme de quem era essa pessoa tão estranha. Atualmente a uma coisa chamada fake, que e uma pessoa querendo imitar outra, por exemplo eu posso criar um fake e falar que sou algum cantor ou artista famoso, isso se chama fake quando você alega ser uma pessoa que não e.
Não ter um facebook hoje em dia já um motivo de mico, muitas pessoa que não contem esse tipo de website são punidas com muitas risadas. A crônica da um exemplo, de que as pessoas já estão ficando com medo de falar em publico de que não sabe mexer nesse tal de internet que prende muitos em muitas horas.
A crônica e apenas um aviso, de que nos devemos corta o excessivo número de horas que nos ficamos em frente ao computador ao invés de irmos brincar na rua.
Aluno: Guilherme
Turma: 802
Data: 27-02-2012
A crônica “Fakebook”, me chamou atenção porque nela, Martha Medeiros fala muito fata que realmente acontecem com o popular site, por exemplo, muita gente está dependendo dele para fazer diversas coisas até tem pessoas que se relacionam melhor no facebook do que na vida real, o e-mail já teve seu uso diminuído para certos assuntos, e muitas pessoas estão dependendo do Facebook.
ResponderExcluirEle também é um instrumente de muitas risadas e não tem nenhum mal nisso como diz Martha Medeiros, pois todos nós podemos nos divertir assim, o que não pode é exagerar e usar o facebook para quase tudo o que você faz.
Martha Medeiros também fala que as pessoas não estão se dependendo apensa dele, mas sim do computador e de muitas outras redes sócias em geral, estão se desligando da vida para ficar no computador, então essa crônica também serve para informar e ligar as pessoas para isso.
Martha Medeiros também fala que sua amiga perdeu a memória por causa do site, e isso é um absurdo, o facebook não é ruim assim, as pessoas que o tornam ruim por abusar e eu acho que todos devem abrir seus olhos para isso.
Orlando-801
Essa crônica do face book me chamou a atenção, pois fala de um assunto da atualidade que todo o mundo esta usando; essa crônica mostra como as pessoas dependem da internet para conversar e continuar amizades de longa distância.
ResponderExcluirEsse texto mostra ainda, que as pessoas não conseguem ficar muito tempo sem usar a rede social tendo assim um vicio que vai se tornando cada vez mais forte, as pessoas se rendem a esse vicio; o pior que as pessoas que não possuem essas redes de relacionamento são obrigadas a criar para ficarem atualizadas com as outras pessoas, deixando de lado outras coisas como cartas e jornais.
A crônica ainda cita o nome de autores como Danuza Leão que afirma, em seu ultimo livro, “que é um mico a gente tornar público que não entende nada de rede social”. “É mais moderno dizer que está por dentro, mesmo que não saiba ligar um computador”.
O texto diz que face prejudica a memória, por que as amigas tentam lembrá-la de uma amiga de infância e ela não se recorda da amiga e nem da escola que La estudou dos 6 aos 17 anos.
Depois de ler esse texto você vai refletir se vale mesmo à pena ficar colado no computador 24 horas por dia.
João Pedro
802