Minhas flores
Em meio a selva da pobreza
Raios de esperança possam com destreza
E assim nascem as flores
Que por algumas morremos de amores
Mas em meio a essas flores
Cheias de mágoas e dores
Algumas nascem com espinhos venenosos
E por algum motivo andam em caminhos tortuosos
Oh! Grande humanidade
Criadora de tempestade
Sem um pingo de bondade
E nesse mundo fantástico
Conseguimos perceber
Que flores de plástico não morrem
Alec de Araújo Sales
Turma 902 / 2013
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