O auto é uma peça teatral em forma poética, de origem medieval, que focaliza temas religiosos.
Criação bastante popular, apresenta uma linguagem que integra vocabulário e expressões consagradas pelo povo.
A peça o auto da Compadecida, escrita por Ariano Suassuna, em 1955, é um trabalho de montagem e moldagem baseado em uma tradição antiquíssima, que remonta aos autos medievais de Gil Vicente e também a vários autores populares que se dedicaram ao gênero do cordel.
O filme Auto da compadecida fala sobre dois homens pobres, um chamado Chicó e o outro chamado João Grilo, que arranjavam muitas confusões, para sair delas eles usavam várias mentiras e cada vez se enrolavam mais. Nessas mentiras eles botavam mais pessoas envolvidas em confusões.
Quando João morre, ele fica entre o inferno e o céu, Jesus lhe dá uma chance de voltar para a Terra, fazendo algo de bom que realmente o levaria para o céu e não para o inferno, a partir disso João para com suas mentiras.
Gil Vicente nasceu em 1465 e morreu em 1536, foi dramaturgo e poeta, suas principais obras foram: O Auto da barca para o inferno e A Farsa de Inês Pereira.
Pesquisadores ainda discutem se Gil foi ou não o ‘’pai’’ do teatro português.
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