Revide
Tu
que nem me conheces,
Por
piedade,
Já
vou logo te alertando
Não,
não sou desses que cegamente obedece.
Sou
de buscar para o saber alimento, sustento.
Sou,
sim, de crer em mitos.
Enquanto
profissional busquei conhecimentos,
Estudei
e muito para na arte da pedagogia mentes tirar da ignorância, o adormecimento
E ainda vou mais te dizer
Obedeço,
sim, aos ritos.
E
tu? És formado, graduado em quê?
Se
for preciso ideologicamente vencer
Não
o faço no grito.
Diferencio
fé de razão.
O
que minha sensibilidade entristece,
O
que em minha privacidade aborrece
Minha
alma, sim, enrijece.
Quem
te deu tanto poder?
Tu
– que pelo que parece –
De
muito, muito desconhece?
Tu
- que és do muito do meu trabalho, inábil.
Vá
, vá, ainda há tempo hábil
Para
aprender que do mundo
Se
faz necessário ter o estudo, saberes
Para
as mais diversas concepções.
Questionar,
Julgar
E
condenar
E
depois reverter-se de arrependimento.
Não,
não é o mais correto comportamento.
E
cá pra nós,
Questionar
sem o mínimo de cultura,
Sem
amadurecimento,
Não
se sustenta,
Não
tem o mínimo de cabimento.
Procure
um livro,
Abra
a mente,
Dispa-se
da escuridão que te faz decadente
E
siga em frente...
18 de julho de 2013
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